Um ano depois do acidente com o voo AF 447, o governo francês prometeu nesta terça-feira acompanhar as investigações para esclarecer as causas da queda do Airbus da Air France que cobria a rota entre Rio de Janeiro e Paris. "Custe o que custar" é preciso buscar a verdade, afirmou o secretário de Estado de Transportes francês, Bominique Bussereau, na cerimônia em homenagem às 228 vítimas do acidente aéreo.
As três fases de buscas realizadas até agora pela entidade encarregada do caso, o Escritório de Investigação e Análise (BEA, na sigla em francês), não deram resultado, mas o secretário declarou poder "garantir" que a entidade não abandonará as investigações.
O BEA manterá as investigações destinadas a recuperar os "elementos-chave" para compreender as causa do acidente, como restos do avião e as caixas-pretas.
Além do secretário de Estado e de representantes da BEA e da companhia aérea Air France, assistiram à cerimônia, no Parque Floral de Paris, muitos parentes e amigos das vítimas, procedentes de diferentes lugares do Brasil, da França e da Alemanha.
O acidente aconteceu no fim da noite do dia 31 de maio de 2009 (horário brasileiro), quando um Airbus A330 da Air France, que saiu do Rio de Janeiro rumo a Paris, caiu no mar perto do arquipélago de Fernando de Noronha, a 1.296 km do Recife (PE). Todos os tripulantes e passageiros, de 32 nacionalidades, morreram.
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