De acordo com o jornal “Miami Herald”, o edifício foi construído em 1981, e o complexo foi concluído em 1991. A unidade que caiu, a Torre Sul, era justamente a que tinha mais apartamentos: eram 136.
O desmoronamento aconteceu por volta de 1h30 de quinta (24) (horário local, 2h30 em Brasília). Segundo testemunhas, a maioria dos moradores dormia.
Imagens captadas por câmeras nas redondezas mostraram que o prédio desmoronou rapidamente. Primeiro, um pedaço da construção caiu, arrastando outra parte para baixo. Uma grande coluna de fumaça pode ser vista à distância.
Segundo a agência Associated Press, citando fontes dos governos dos países, estão desaparecidos 22 cidadãos de países da América do Sul — nove da Argentina, seis do Paraguai, quatro da Venezuela e três do Uruguai.
Entre os desaparecidos da Argentina, está a família de um conhecido cirurgião plástico, Andrés Galfrascoli. Amigos disseram ao jornal “Clarín” que ele estava com o marido e uma filha de 6 anos.
Também está desaparecida Sophia López Moreira, cunhada do presidente do Paraguai, Mario Abdo. Ela é irmã da primeira-dama paraguaia, Silvana López Moreira. Além de Sophia, o marido dela, Luis Pettengill, e outras quatro pessoas estão desaparecidas — inclusive os três filhos do casal, menores de idade.
Por causa do incidente, o presidente Mario Abdo cancelou a agenda que tinha nesta quarta, informou o jornal “ABC Color”.
O que falta saber
Ainda não há pistas do que pode ter feito o edifício cair. O governador da Flórida, Ron DeSantis, disse que engenheiros e outros especialistas estão procurando qualquer indício que aponte para uma causa do desabamento.
Segundo o jornal “Miami Herald”, o edifício tinha acabado de completar 40 anos — marco que exige uma inspeção, pelas leis da região de Miami. Ainda não se sabe se o condomínio passou por esse procedimento ou se estava em fase de reparos. As autoridades locais disseram que divulgarão novas informações sobre os documentos do prédio “o mais breve possível”.
G1
As operações de busca nos escombros do prédio que desabou na região de Miami, nos Estados Unidos, continuará nesta sexta-feira (25). O governador da Flórida, Ron DeSantis, declarou estado de emergência, o que significa que o estado terá acesso a recursos federais para o resgate.
O edifício de 12 andares faz parte do complexo Champlain Towers, em Surfside — uma das pequenas cidades ao redor de Miami bastante procuradas pela proximidade com o mar. O bloco que caiu ficava de frente para o Oceano.
De acordo com o jornal “Miami Herald”, o edifício foi construído em 1981, e o complexo foi concluído em 1991. A unidade que caiu, a Torre Sul, era justamente a que tinha mais apartamentos: eram 136.
O desmoronamento aconteceu por volta de 1h30 de quinta (24) (horário local, 2h30 em Brasília). Segundo testemunhas, a maioria dos moradores dormia.
Imagens captadas por câmeras nas redondezas mostraram que o prédio desmoronou rapidamente. Primeiro, um pedaço da construção caiu, arrastando outra parte para baixo. Uma grande coluna de fumaça pode ser vista à distância.
Segundo a agência Associated Press, citando fontes dos governos dos países, estão desaparecidos 22 cidadãos de países da América do Sul — nove da Argentina, seis do Paraguai, quatro da Venezuela e três do Uruguai.
Entre os desaparecidos da Argentina, está a família de um conhecido cirurgião plástico, Andrés Galfrascoli. Amigos disseram ao jornal “Clarín” que ele estava com o marido e uma filha de 6 anos.
Também está desaparecida Sophia López Moreira, cunhada do presidente do Paraguai, Mario Abdo. Ela é irmã da primeira-dama paraguaia, Silvana López Moreira. Além de Sophia, o marido dela, Luis Pettengill, e outras quatro pessoas estão desaparecidas — inclusive os três filhos do casal, menores de idade.
Por causa do incidente, o presidente Mario Abdo cancelou a agenda que tinha nesta quarta, informou o jornal “ABC Color”.
O que falta saber
Ainda não há pistas do que pode ter feito o edifício cair. O governador da Flórida, Ron DeSantis, disse que engenheiros e outros especialistas estão procurando qualquer indício que aponte para uma causa do desabamento.
Segundo o jornal “Miami Herald”, o edifício tinha acabado de completar 40 anos — marco que exige uma inspeção, pelas leis da região de Miami. Ainda não se sabe se o condomínio passou por esse procedimento ou se estava em fase de reparos. As autoridades locais disseram que divulgarão novas informações sobre os documentos do prédio “o mais breve possível”.
G1