Estados Unidos e Rússia, as maiores potências militares do planeta, devem firmar nos próximos meses um acordo para reduzir seus arsenais nucleares. A proposta partiu do presidente Barack Obama, que está na Coreia do Sul para a 2ª Cúpula de Segurança Nuclear e conversará com o colega Dmitri Medvedev. Vladimir Putin, primeiro-ministro e futuro presidente russo, visitará os EUA em maio. A disposição de Obama, contudo, não será o bastante para conter as ameaças de terrorismo nuclear, como disseram analistas ao Correio.
O líder norte-americano falou na manhã de ontem a estudantes de uma universidade na capital sul-coreana. “Não temos ilusões. Sabemos que há material nuclear suficiente para muitas bombas que não está armazenado com a proteção adequada”, disse Obama. “O terrorismo nuclear continua sendo uma das principais ameaças para a segurança mundial”, insistiu. EUA e Rússia guardam, juntos, 90% do arsenal atômico existente no mundo. Nos últimos 20 anos, grupos extremistas como a Al-Qaeda vêm tentando adquirir esses insumos no mercado clandestino. “Com mais de 1,5 mil armas e 5 mil ogivas, nós (os EUA) dispomos de mais do que necessitamos”, reconheceu o presidente.
Correio Braziliense
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