Honda City amadurece, melhora, mas sofre mais com os novos rivais
Lançado em agosto de 2009 no Brasil, há quase três anos, o sedã compacto Honda City viveu seu auge em 2010. À época, batia fácil nos adversários do segmento premium elencados pela fabricante e ainda tinha fôlego para encarar até mesmo competidores de peso, como o médio Civic, de quem roubou vendas sem qualquer remorso, apesar do parentesco. Com tantas virtudes, nossa avaliação daquele momento (releia o texto aqui) apontou seu principal defeito: o preço irreal, caro demais.
O tempo passa, o mercado muda (e amadurece, apesar ou por causa dos tropeços), e ainda assim vale a máxima da sociologia positivista proposta ainda no século 19: "Tudo é relativo". O City era bom em relação a quais competidores? E era um modelo caro comparado com quem? UOL Carros resolveu conviver mais um tempo com o City, desta vez com um exemplar da linha 2013, apresentada em abril último (veja aqui), para verificar algumas hipóteses e conclusões.
Em 29 meses, quem menos mudou foi justamente o City: a nova linha ficou mais enxuta, com apenas quatro variantes do sedã (contra seis da estreia no país), e (pode pasmar) até R$ 5 mil mais barata. Visualmente, foi dado apenas um "tapa" no visual, com adoção de novos para-choques, grade frontal e lanternas. Claro, vamos relativizar: como salientávamos em 2010, o City da época tinha a mira equivocada, algo que o portfólio atual acertou, tendo em vista a chegada de competidores reais; da mesma forma, a redução no preço não veio como dádiva, é resultado principalmente da entrada da versão DX, mais simples, do corte provisório no IPI feito pelo governo (e válido até agosto) e repassado ao consumidor e, também, da necessidade de ficar mais atraente ao comprador, que agora pode escolher mais.
Com isso, o City DX começa em R$ 49.610 com o pacote básico (ar, travas e direção). A versão intermediária LX acrescenta airbags duplos e freios com ABS (antitravamento) e EBD (distribuição eletrônica de força) por R$ 54.580. UOL Carros testou a versão LX com câmbio automático de cinco marchas, que custa R$ 57.550. Acima dela, está a EX, no topo, sempre dotada de freios a disco nas quatro rodas (nas outras, há tambor nas rodas traseiras), câmbio automático e borboletas no volante para trocas manuais por R$ 61.860.
O motor de todas é o conhecido 1.5 i-VTEC flex (com controle variável de válvulas) de 116 cavalos a 6.000 rpm e torque de 14,8 kgfm a 4.800 rpm, quando abastecido com etanol. A carroceria traz 2,55 metros de espaço entre-eixos em 4,40 m de comprimento e bom porta-malas de 506 litros. O tanque foi ampliado, chegando aos 47 litros (eram 42), numa tentativa de melhorar a autonomia. Mecânica e equipamentos podem ser conferidos com um clique aqui.
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Uol
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