Universidade dinamarquesa abriga coleção de 9.479 cérebros humanos preservados em formol, retirados durante autópsias de pacientes mortos em instituições psiquiátricas entre 1945 e 1980. A coleção é considerada a maior desse tipo no mundo e é usada para pesquisas científicas, após o Conselho de Ética dinamarquês permitir seu uso.
A coleção é mantida em um porão isolado na Universidade do Sul da Dinamarca, em Odense. Embora sua existência tenha sido objeto de rumores ocasionais, a coleção incomum não fazia parte da consciência coletiva dinamarquesa até que seu plano de mudança para a universidade em Odense a expôs completamente.
A questão ética e os direitos dos pacientes foram bastante debatidos. Alguns especialistas dizem que a coleção facilitou o estudo de muitas doenças, incluindo demência e depressão. No entanto, a coleção também trouxe à tona o debate sobre o estigma da doença mental e a falta de direitos dos pacientes em épocas passadas.
A empresa de viagens online Booking divulgou esta semana sua previsão para o turismo mundial…
O vice-governador da Paraíba, Lucas Ribeiro, participou neste sábado (23) da inauguração do novo Aeroclube…
O Vice-Presidente do Senado Federal, Senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB) manteve contato telefônico na…
O subprocurador-geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), Lucas Furtado,…
A Polícia Militar apreendeu mais uma arma de fogo na região de Cabedelo, na grande…
A partir deste domingo (24), os Jogos da Juventude João Pessoa 2024 iniciam uma nova…