O porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, informou que a prisão do mordomo Paolo Gabriele, suspeito de participação em um caso de vazamento de documentos sigilosos da Santa Sé, foi "prorrogada por mais alguns dias".
Nesta quinta-feira (12) terminava o prazo de 50 dias de prisão preventiva contra o mordomo, que trabalhava como ajudante de quarto do papa Bento XVI.
Segundo Lombardi, ainda devem ser recolhidos novos depoimentos e testemunhos sobre o caso. "Isso ocorrerá nos próximos dias", disse o porta-voz, explicando que, em até duas semanas, as investigações serão encerradas e Gabriele interrogado. Os resultados da apuração serão apresentados a Bento XVI.
Ele também informou que o estado de saúde do mordomo "não gera preocupações", negando recentes notícias publicadas na Itália sobre um possível transtorno psicológico.
ANSA
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