A candidata do partido democrata à eleição presidencial, Kamala Harris, é uma versão bem definida do discurso político progressista norteamericano.
Kamala Harris foi lançada à candidatura diante da inaptidão de Joe Biden. O atual presidente teve de deixar a corrida presidencial. Nada de nobre. Diante de seus constantes e recorrentes lapsos, o partido e a mídia de viés progressista se encarregaram de retirá-lo da campanha.
Então, Kamala Harris assumiu e deu voz à ala do partido mais identitária. Posicionando-se como mulher negra e de descendência indiana-africana, Harris surge com a promessa de dar mais voz à militância Woke. E também tem adotado um forte discurso em defesa do aborto.
No começo desse ano, Kamala chegou a fazer uma turnê pelos EUA em defesa do aborto. Em um tom agressivo, ela chegou a chamar os oponentes ao aborto de “extremistas” e “com visões radicais”. Assim, cristãos são – na visão de Harris – “extremistas”.
De uma perspectiva cristã, a eleição de Harris representa força à defesa do direito ao aborto. E também pode reforçar o divisionismo identitário que inviabiliza um horizonte de bem comum.
Isso não significa que Donald Trump seja “flor que se cheire”, nem que encarna os valores cristãos. A seu modo, Trump e Harris assumem tipos de identitarismo político que dividem a sociedade e acirram a polarização agressiva.
Ainda assim, a eleição de Harris representa um perigo fatal: o incentivo – inclusive orçamentário – à expansão do direito a findar intencionalmente a vida de bebês.
Anderson Paz
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