Na verdade, tudo que dá certo floresce e torna-se robusto, serve como elemento de inveja e ciúmes dos concorrentes mais fracos. Desde 1944, período conflituoso e de guerra sangrenta que o dólar se impôs como moeda universal, porém, nem por isso, deixou de ter concorrentes ferrenhos em meio aos 202 países que formam o globo terrestre, principalmente, China e Rússia, se indispõem diante do mercado financeiro com o monopólio econômico através do dólar inserido no mercado mundial e gerenciado pela maior potência do mundo (USA). Na verdade, o que faz uma nação ou império econômico perdurar nessa posição por oitenta anos é simplesmente a confiança global e a capacidade de pagar suas obrigações em dia, como também, trabalhar num mercado de capital aberto e livre, administrado pela maior e mais livre democracia do mundo e que espelha credibilidade diante dos investidores. Que outro país traz esse DNA de confiança bancária e econômica em nossos dias: China, Russia? Nem de longe. China mantém um capital aparentemente aberto com um único objetivo: alimentar a si mesma. Seu mercado interno e externo é difícil e complicado para que outros mercados interajam com ele.
China vê sempre o seu umbigo e interesses isolados. Russia sempre esteve perdida como um uso voraz na selva, procurando manter o seu poderio bélico e geográfico, com um olho grande, principalmente em território europeu, para que desde aí possa alcançar países débeis na África, Ásia e América do Sul. Como a China, Rússia só alcança vê o seu umbigo. Se um dia o mundo chegar a cair nas mãos de um desses dois regimes, será um caos absoluto. Pois é, o senhor Lula da Silva, que traz uma visão opacada da realidade que estamos a viver, em sua terceira administração e até agora desastrada na área econômica, faz uma viagem com cara de turismo à China e desde sua saída já ia saboreando o que de mais forte poderia falar aos ouvidos do presidente chinês: ”A morte do dólar”. Na verdade, Lula da Silva já sabia de antemão o assunto preferido para falar aos ouvidos do Presidente chinês, Xi Jinping. Sei lá, tenho minhas dúvidas, porém, creio que o Presidente da China o usou como o “Bobo da Corte”.
Na verdade, vamos caminhando para termos uma real transformação no uso de moeda em espécie no mundo, o que se avizinha é a chamada moeda digital. Quando isso vai se dar não sabemos, só o tempo dirá, porém, de uma coisa estamos certos: a nação que dominará esse mercado, terá que ter um capital aberto para o mundo, sem opressão, com liberdade das pessoas em seu território e que inspire real confiança aos investidores estrangeiros. No momento, só Estados Unidos reúne essas características e condições. Se Rússia ou China desejarem ser cabeça de mando nesse novo sistema econômico, terá obrigatoriamente que rever o seu conceito e atuação de liberdade e respeito para com a sua gente e os demais povos, do contrário terão que crescer ainda mais no poderio bélico e impor através da força, os seus conceitos econômicos e de opressão para com o mundo, assim como fez o Império Romano por mil anos. O que seria: fatal, drástico e aterrador. Como um jumento acuado se portariam os demais povos e a economia passaria a ser um caos de dimensões imprevisíveis. Deus nos salve desse mal.
Elcio Nunes
Cidadão Brasileiro
Instagram: @elciojnunes
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