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Opinião: Cara a cara com o Supremo Rei

Longevidade, foi o que Deus concedeu a Rainha Elisabeth II. Reconheço o papel excelente que exerceu a coroa britânica, principalmente a Inglaterra e demais países baixos, o seu regime monárquico. O continente africano não tem muito a festejar, pois não só a coroa britânica como também outros poderes da Europa por anos carcomeram suas riquezas e os trataram como escravos mesmo depois da abolição da escravatura naquele continente, porém, isso é assunto que está nas mãos do Grande Juiz. Naquele grande dia Ele mesmo trará cada assunto diante do seu tribunal e dará sentenças certeiras e perfeitas e a colonização de povos sofridos por outras nações poderosas será um desses.

A morte da Rainha traz assombro ao mundo, para mim um assombro patético, pois vida abundante já tinha a Rainha. Esse dia, com certeza, nem a ela tomou de surpresa ou essa parte do mundo, incluindo uma boa porção do terceiro mundo, é infantil, insensata ou atua com comportamento nerd. A coroa britânica, para 60% de sua população jovem, já deveria ser uma história de museu, desde o fim do século XX a coroa exerce um poder insosso sobre o Reino Unido, que não tem reflexo nas verdadeiras necessidades dos seus povos e tão pouco da Europa.

A princesa Diana, em 1997, já dava fortes sinais de que uma mudança radical deveria se dar em meio a política e sistema real, o seu grito até hoje não foi ouvido e a Inglaterra com as demais províncias do reino, se assim podemos considerá-las continua na mesma marcha insossa e sem nenhum sentido proveitoso para o mundo. A história Real, passada, da Coroa Britânica, admiro em grande parcela, ainda que tenha minhas reservas. No entanto, sua existência e valores atuais são altamente questionáveis.

O Rei Charles III, outro insosso e aborrecido por grande parte dos que fazem a população do Reino britânico, continuará, até não sei quando, dirigindo o barco sem rumo e sem função. Que Deus tenha misericórdia da Inglaterra e demais nações sob o domínio imperial.

Mudando de assunto:

O 7 de setembro no Brasil, na verdade, foi algo assombroso. Bolsonaro, sim, conseguiu levar milhares de pessoas às ruas e dar o verdadeiro grito de nacionalidade e civilidade. Dividendos para sua campanha, é certo que virão. Agora, como diz a turma dos Pingos nos Is, da Jovem Pam: “quem estiver com inveja; que faça o mesmo”. Convoque o povo às ruas e faça a sua festa, a democracia dá liberdade a todos segmentos para que se expressem de um modo livre e ordeiro. Vamos esperar a próxima semana e ver o que essa solenidade festiva trouxe de dividendos aos candidatos de direita em termos de votos.

Tarcisio de Freitas, carioca e atual candidato ao Governo de São Paulo, começa a ascender nas pesquisas de opinião e já começa a ameaçar Fernando Haddad (PT), que até agora se apresentava como cabeça nas mesmas. Tarcisio de Freitas (Republicanos), devagarzinho, vai ganhando a confiança do eleitorado paulista. São Paulo só tem a ganhar com o Tarcísio em sua liderança.

Paraíba:

Na minha terrinha a política está pegando fogo, aliás, política para aquelas bandas é festa do povo a cada dois anos. O atual governador João Azevedo que se cuide: os três meninos que vem logo atrás dele, tem muita juventude e discurso na garganta, principalmente um de Cajazeiras. Estou ansioso para que chegue logo o dia 2 de outubro e que essa briga de galo seja definida em sua maioria.

Elcio Nunes
@elciojnunes


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