O advogado da família de um rapper de nove anos de idade de Massachusetts, nos Estados Unidos, que aparece em vídeos sexualmente sugestivos, criticou a decisão da Justiça de investigar se o menino é vítima de uma possível exploração infantil ou negligência.
A criança, que se apresenta usando o nome de Lil Poopy, é um aluno próspero e bem ajustado do quarto ano que vive em uma boa casa, tira notas decentes e tem talento musical, afirmou nesta segunda-feira (25) o advogado Joseph Krowski Jr. sobre seu cliente Luie Rivera Jr., que tem ascendência porto-riquenha.
"Isso é o que eu chamaria de uma investigação com um teor racista porque quem viu seus vídeos provavelmente não entende o rap", disse Krowski a respeito do trabalho de seu cliente. "Não se trata de uma criança largada que não vai à escola. Tudo se resume ao conteúdo dos vídeos, que é protegido pela Primeira Emenda".
No domingo, a polícia de Brockton pediu que os funcionários que cuidam do bem-estar da criança que procurassem por possíveis abusos depois de assistirem aos vídeos de Lil Poopy após sair uma reportagem sobre ele no jornal "The Enterprise".
A polícia disse na segunda-feira que não foram apresentadas quaisquer acusações criminais. Uma porta-voz do Departamento das Crianças e Famílias confirmou que seus funcionários estão analisando as preocupações com o bem estar do jovem rapper de Brockton.
G1
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