A reconstrução da região de Abruzzo, centro da Itália, atingida por um forte terremoto na semana passada, deve custar ao menos 12 bilhões de euros (cerca de R$ 35,2 bilhões), informou o ministro do Interior italiano, Roberto Maroni.
As estimativas iniciais de gasto na reconstrução apontavam para algo entre 2 e 3 bilhões de euros. O tremor de terra que atingiu o centro do país no dia 6 deixou 294 pessoas mortas e aproximadamente 40 mil desabrigados.
Dos 1.467 edifícios atingidos pelo terremoto, 53% são considerados habitáveis – o resto está condenado pelo menos temporariamente, segundo a Defesa Civil do pais.
O governo de centra-direita afirmou que vai oferecer incentivos para quem usar tecnologia anti-sísmica e prometeu uma ajuda mensal aos moradores que perderam seus empregos.
O governo afirmou que prevê que ainda terá pessoas vivendo em tendas até o próximo inverno (fim do ano no Brasil), que é muito rigoroso na região de Abruzzo. "Muitas famílias poderão voltar assim que tudo estiver mais seguro", afirmou Agostino Miozzo, da Defesa Civil.
"Nós faremos o possível para que até o final de outubro as pessoas que vivem em tendas possam estar em outra situação melhor", disse Miozzo. As soluções possíveis incluem realocar as famílias para prédios vazios ou casas pré-fabricadas.
Nos próximos dias, o governo do premiê Silvio Berlusconi deve aprovar medidas que podem incluir novas taxas para esforços de reconstrução.
G1
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