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Sobe para 37 número de mortos em explosões no metrô de Moscou

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Os atentados suicidas provocados por duas mulheres no metrô de Moscou nesta segunda-feira (29) deixaram ao menos 37 mortos e outros 102 feridos, segundo autoridades do país.

O Serviço Federal de Segurança confirmou que a tragédia vem sendo tratada como ato terrorista. “As explosões foram obras de mulheres suicidas”, diz um comunicado. Uma fonte policial disse às agências internacionais de notícias que parte dos corpos das suicidas foram encontrados nas duas estações atingidas.

 

A primeira explosão ocorreu na estação Lubyanka, no Centro de Moscou, que fica próxima ao Kremlin, pouco antes das 8 horas (horário local). Pelo menos 23 pessoas morreram nesse ataque.

De acordo com um porta-voz do Ministério de Emergências, a explosão ocorreu pouco depois de um trem estacionar. As vítimas foram atingidas num vagão e também na plataforma.

No complexo está baseado Serviço Federal de Segurança da Rússia, instituição que sucedeu a KGB, a antiga agência de inteligência local.

A segunda explosão atingiu a estação Park Kultury, também localizada no centro da cidade, cerca de 40 minutos depois, matando entre 12 e 14 pessoas, segundo um porta-voz do Ministério de Emergências.

 

As autoridades fecharam as duas estações e bloquearam o trânsito em várias ruas da região central de Moscou.

 

Segundo as agências internacionais, o serviço de telefonia na região entrou em colapso e não está funcionando desde as explosões.

 

Insurgência

Nenhum grupo reivindicou a autoria dos piores ataques na capital russa em seis anos imediatamente, mas o chefe do Serviço Federal de Segurança, Alexander Bortinikov, disse que as agressoras são provavelmente do norte do Cáucaso, onde Moscou enfrenta uma insurgência islâmica que se espalha da Chechênia para os vizinhos Daguestão e Inguchétia.

Os líderes russos haviam declarado vitória em sua batalha com separatistas chechenos que lutaram duas guerras com Moscou. Mas, enquanto a violência diminuía na Chechênia, ela se espalhou e ganhou força nos vizinhos Daguestão e Inguchétia.

G1

 

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