Denunciada no âmbito da Operação Calvário, a ex-secretário de Estado da Paraíba, Livânia Farias, se condenada, deverá cumprir sua pena em prisão domiciliar, com base em acordo de delação premiada.
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De acordo com os termos propostos pelo Ministério Público da Paraíba, Livânia Farias e sua ex-assessora Maria Laura Caldas podem ser beneficiadas pelo fato de estarem colaborando com o órgão durante as investigações.
No caso da ex-assessora, o MP prevê que como colaboradora, Laura deverá cumprir pena de sete anos, sendo o primeiro em regime semiaberto, passará o dia fora da cadeia e dormirá no presídio. Os outros seis anos, ela cumprirá em regime semiaberto e aberto domiciliar, em vez de ir para o presídio, cumprirá a pena em casa.
Para a ex-secretária, caso condenada, a pena inicial seria de oito anos. Com base no acordo de delação, quatro anos serão cumpridos em regime semiaberto diferenciado com prisão domiciliar, e os outros quatro serão cumpridos em regime aberto diferenciado, também com prisão domiciliar. Ainda segundo o texto, Livânia não usará tornozeleira eletrônica.
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