A decisão monocrática do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Edson Fachin, termina mais por limpar a barra do ex-juiz da Lava Jato, Sérgio Moro, do que propriamente beneficiar o ex-presidente Lula.
Ora, ao anular as condenações de Lula no âmbito da Lava Jato, a decisão do ministro retira o objeto de outras ações impetradas pela defesa do ex-presidente Lula, pedindo que o ex-juiz Sérgio Moro seja considerado suspeito em todos os seus procedimentos na operação. Operação esta que, diga-se de passagem, terminou sendo nacionalmente desmoralizada junto com juiz, procuradores e tantos outros que dela participaram, com a vinda da verdade à tona.
Lula, evidentemente, se beneficia, na medida em que se torna elegível para disputar a Presidência da República. Mas ele também se beneficiaria no caso de Moro ser considerado suspeito para julgar os processos do ex-presidente.
Moro sendo considerado suspeito, poderia sofrer ações judiciais de resultados catastróficos, tendo ele ilegalmente se arvorado de julgar o que não lhe compete. E, pelo que se viu, liderou a operação com orientações eivadas de vícios e procedimentos que trouxeram grandes estragos para a imagem e a credibilidade da notícia.
Afinal, Moro mandou prender Lula, único que poderia derrotar Bolsonaro. E, quando este foi eleito, para onde Moro foi guindado?
Exatamente, pro Ministério da Justiça, possivelmente com a promessa de lá ser embarcado para o Supremo Tribunal Federal.
A decisão monocrática do ministro Fachin altera todo o quadro que se descortinava para a disputa presidencial de 2022. Partidos e candidatos, portanto, necessariamente têm que refazer seus cálculos e planos.
O próprio PT, que já havia anunciado Fernando Haddad como pré-candidato à sucessão de Bolsonaro, deve rever, com toda a certeza, a menos que haja uma reviravolta na decisão de Fachin, o que é pouco provável.
A reação da decisão de Fachin na economia foi imediata: O dólar disparou e as ações na bolsa, despencaram.
Só faltou general ir às redes mandar recado…
Os senadores emedebistas Veneziano Vital do Rêgo e Nilda Gondim destinaram emendas que totalizam R$ 500 mil de incremento para a instalação da Casa da Mulher Brasileira. Veja o depoimento da senadora: https://youtu.be/h7NBsGjnTP0
Veneziano e Nilda destacaram a importância de lutar pela igualdade de direitos entre homens e mulheres, no transcurso do Dia Internacional da Mulher.
Para o senador Veneziano, a data é um marco da luta das mulheres por igualdade e respeito. O parlamentar emedebista lembrou também o tratamento desigual que ainda existe na sociedade, em que, muitas vezes, o mercado de trabalho, por exemplo, oferece salário menor para mulheres cumprirem funções equivalentes às dos homens.
A deputada estadual Cida Ramos, do Partido dos Trabalhadores (PT) defendeu que haja alternância entre…
A partir desta segunda-feira (25), o Sistema Nacional de Emprego da Paraíba (Sine-PB) disponibiliza 816…
Um dos principais benefícios trabalhistas do país, o décimo terceiro salário tem a primeira parcela…
Na madrugada deste domingo (24), uma jovem de apenas 18 anos foi esfaqueada dentro de…
Os empreendedores de João Pessoa interessados em conseguir linhas de crédito devem ficar atentos porque…
A programação de final de ano da Prefeitura de João Pessoa, através da sua Fundação…