A Polícia Rodoviária Federal (PRF) concluiu mais uma fase da Operação Rodovida, a Operação Festas de Fim de Ano. Na última fase, que abrangeu o período de Réveillon, a PRF conseguiu manter a tendência de queda nos números gerais. As taxas de gravidade dos acidentes e letalidade, que eram as mais preocupantes, sofreram quedas de 32% e 44%, respectivamente. O emprego do efetivo nos pontos mais críticos, fazendo uso de meios tecnológicos, como os radares fotográficos, contribuíram sobremaneira para a redução do número de ocorrências, sobretudo as mais graves. Deve-se considerar que boa parcela dos motoristas contribuíram para esta redução, pois dirigiram com cautela e zelo pela vida.
A PRF adotou desde o último ano uma forma mais precisa e coerente para analisar e divulgar números referentes à operações. No caso, o uso da frota nacional de veículos como referencial para a elaboração de cálculos dos índices de acidentes, feridos e mortos. A frota nacional de veículos no país cresceu mais que o dobro nos últimos 10 anos. Só em 2014 ela cresceu em mais de 9%. Por isso, ela não poderia ser desconsiderada.
Podemos imaginar, como exemplo para a adoção da metodologia o seguinte caso hipotético: imagine que existia um povoado, há 50 anos, com 100 habitantes. Um dia, dois homens deste mesmo povoado brigam e acabam mortos. Foram as únicas baixas em um ano. A estatística indicaria que 2% da população foi vítima de violência naquele período. Cinquenta anos depois, este antigo povoado, agora uma cidade com 10 mil habitantes registrou 100 mortes por violência em um ano. Um visão simplista diria que houve um aumento absurdo na violência. De 2 mortos para 100. Mas na verdade, houve sim, uma diminuição, pois os 100 mortos representam 1% da população, e não 2%, como há 50 anos.
Outros dados:
Testes de alcoolemia – 874
Motoristas autuados por alcoolemia – 12
Motoristas presos por alcoolemia – 01
Veículos fiscalizados – 2397
Pessoa abordadas – 2702
Motoristas autuados por ultrapassagens indevidas – 75
Em números absolutos houve uma redução em 33% no total de acidentes, que caiu de 52, em 2013, para 35, em 2014. Em 38% no número de feridos, que baixou de 40 para 25. E finalmente, no número de mortos, que foi reduzido de 5 para 3.
Redação com Assessoria
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