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Brasil em chamas e demagogia do governo Lula

As Escrituras Sagradas afirmam que Deus “colocou o homem no jardim do Éden para cuidar dele e cultivá-lo” (Gn 2:15). O ser humano deve guardar e cultivar a criação. Na prática, o homem deve observar normas divinas que preservam o meio ambiente enquanto desenvolve as potencialidades da criação.

Quando o ser humano não observa as normas divinas para um desenvolvimento saudável, “toda a natureza criada geme” (Rm 8:22). Quando, em um período de graves secas, o homem coloca fogo em vegetações, a criação geme.

No começo do governo, Lula disse que o Brasil voltaria a ser um país “ambientalmente responsável”. E prometeu tudo: fim do desmatamento ilegal e diminuição da emissão de poluentes que ampliam o efeito estufa.

Quase dois anos depois, o Brasil tem as piores queimadas e incêndios em décadas. A fumaça já chegou a cobrir 60% do território nacional. Apesar das queimadas, das graves secas e da tragédia do Rio Grande do Sul, o governo federal não mobilizou uma coordenação entre os ministérios e os demais entes federativos para responder à crise.

Até dezembro de 2022, tudo era culpa do governo federal. Tinha até música de artistas em defesa da Amazônia. Agora é tudo culpa dos governos dos estados, do agro, do aquecimento global, etc.

Onde estão os artistas defensores do meio ambiente? Qual é o plano sistemático e abrangente do governo que tornará o Brasil um país “ambientalmente responsável”?

Na prática, o governo atual só está “apagando incêndio”, enquanto vive pedindo mais dinheiro de outros países. A criação divina padece diante da politização demagógica que diz defender o meio ambiente.

Anderson Paz


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