As filas dos campinenses que sonham com a casa própria em Campina Grande continuam grandes. Gigantescas e de perder de vista. Muitas pessoas acamparam em frente ao ginásio de esportes O Meninão. Algumas famílias levaram água, comida e colchões para garantir a ficha. Outros resolveram acampar em uma vigília interminável. A PMCG teve dificuldade para organizar a filas e muitas famílias reclamaram da forma como o cadastro está sendo realizado. Muitos chegaram na sexta-feira a noite e passaram todo o final de semana esperando a hora do atendimento.
Nesta terça-feira, as longas e quilométricas filas permanecem, mesmo o prefeito Romero Rodrigues afirmando que serão contemplados as famílias que preencherem os requisitos. E haverá um sorteio.
Centenas de pessoas se aglomeram nesta segunda-feira (26) e terça-feira no Ginásio ‘ Meninão, , para fazerem a inscrição para concorrer a 4,1 mil casas que estão em construção no Complexo Aluízio Campos. A fila começou a ser formada já na sexta-feira (23) continua crescendo e algumas pessoas dormiram no meio da rua.
De acordo com a prefeitura, a ordem de inscrição não influencia no sorteio das casas. Serão adotados critérios de seleção e terão prioridade deficientes físicos, idosos, moradores de área de risco e aqueles que ainda não têm imóvel. Quem conseguir uma casa no complexo vai pagar uma taxa que pode variar entre R$ 25 a R$ 70 por mês.
Foi montada uma estrutura com 40 atendentes que realizarão os cadastros das 8h às 16h, sem intervalo para almoço, até o dia 6 de novembro. A Secretaria de Planejamento prevê que pelo menos 12 mil pessoas se inscrevam.
No ato da inscrição, será necessária a apresentação do RG, CPF, Número de Identificação Social (NIS), comprovante de residência, comprovante de estado civil e o comprovante de renda de até R$ 1.600 . As famílias com pessoas que apresentam deficiência física deverão apresentar também o laudo médico, atualizado, indicando a patologia e o código da deficiência.
Complexo Aluízio Campos
O conjunto habitacional fica localizado no bairro do Ligeiro e é a maior obra do programa ‘Minha Casa, Minha Vida em andamento no Brasil’, segundo a prefeitura de Campina Grande. Além das mais de 4 mil casas, serão construídas em uma área de 800 hectares 150 indústrias, duas escolas, três creches, duas Unidades Básicas de Saúde e um Centro de Assistência Social (CRAS). O valor da obra gira em torno de R$ 300 milhões.
PBAgora
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