Foi lançado na tarde desta quarta-feira (16), o JP Cultura, primeira plataforma digital de mapeamento e gestão cultural de João Pessoa. A solenidade foi realizada no auditório do Paço Municipal e contou com representantes do governo, Câmara Municipal, entidades da sociedade civil e do Instituto Tim, que desenvolveu a ferramenta. O prefeito Luciano Cartaxo foi representado pelo seu chefe de gabinete, Elan Miranda.
O JP Cultura é uma plataforma colaborativa que reúne informações sobre eventos, agentes, projetos e espaços culturais do município. Instalação do software livre Mapas Culturais, já está em uso na cidade de São Paulo e em estados como o Ceará e o Rio Grande do Sul.
Por ela, qualquer artista, produtor ou ativista cultural pode inserir informações, fotos e vídeos do seu evento ou projeto, assim como o poder público, com dados sobre equipamentos e eventos culturais. “Esta é uma sinergia entre iniciativa pública e privada que nos vai permitir identificar a vocação artística de cada bairro, mediante a alimentação de dados dos seus próprios artistas e produtores culturais”, reconhece Maurício Burity, diretor-executivo da Fundação Cultural de João Pessoa (Funjope), órgão que administra o sistema em nível institucional.
O endereço da ferramenta, que já está no ar pelo portal da Prefeitura de João Pessoa, é o http://jpcultura.joaopessoa.pb.gov.br/. Com o JP Cultura, a gestão municipal se abre para uma atualização de seus instrumentos de participação social. “A gestão cultural é uma construção que demanda a participação de toda a sociedade, daí a principal razão deste aplicativo”, falou o presidente do Instituto Tim, Manoel Horário. Na ocasião, foi feita uma demonstração do seu manejo para o público.
Por dentro do JP Cultura – O JP Cultura apresenta funcionalidades como a realização de editais e a publicação de fotos e vídeos nos perfis de espaços, agentes e eventos, o que possibilita a construção de uma memória da cultura de João Pessoa.
Sendo uma instalação do software Mapas Culturais, desenvolvido pelo Instituto Tim, serve para fortalecer os Planos Nacional, Estaduais e Municipais da Cultura, alinhado às diretrizes do Sistema Nacional Informações e Indicadores Culturais (Sniic), do Ministério da Cultura e da Lei de Acesso à Informação.
A primeira cidade a adotar a plataforma foi São Paulo (SP Cultura), seguida dos estados do Ceará (Mapa Cultural do Ceará), Tocantins (Mapa Cultural do Tocantins) e do Rio Grande do Sul (Cultura RS), além de Sobral-CE (Sobral Cultura), Blumenau (Blumenau Mais Cultura) e São José dos Campos (Lugares da Cultura). Atualmente, está em fase de implantação no Distrito Federal, no estado de São Paulo e em Belo Horizonte (MG) e Santo André (SP).
Secom-JP
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