‘CARMINHA DA SAÚDE’: gestora linha dura apavora servidores da Cândida Vargas em JP
A Carminha, personagem vilã da novela Avenida Brasil, que tinha um temperamento forte e provocava diversas discórdias dentro da trama foi à maneira que servidores do Instituto Cândida Vargas, em João Pessoa, encontraram para se referir a Diretora Clélia Rosana, que estaria, literalmente, ‘tocando o terror’ ao adotar um estilo ditatorial para comandar a unidade.
Segundo denúncia encaminhada ao portal PB Agora, nessa sexta-feira (29), a diretora Clélia Rosana estaria gerenciando seus subordinados com mãos de ferro, com comportamento explosivo e exigências feitas aos gritos. Em 2012, a diretora foi uma das que se uniu à campanha do ex-governador José Maranhão (PMDB) rumo à prefeitura da Capital.
Em contato com o PB Agora, uma das servidoras, que não quis se identificar chegou a defender a ex-secretária de saúde Roseana Meira (PEN), que à época em que geriu a pasta da saúde na Capital também chegou a ser criticada pelo estilo severo.
“Roseana Meira aqui é fichinha diante da Clélia” confidenciou uma servidora ao explicar que o apelido da diretora Clélia Rosana, nos corredores da unidade, é ‘Carminha da saúde’, em face do comportamento forte.
Ainda conforme a denúncia, a diretora pouco é vista na unidade para dar expediente, no entanto, quando aparecia, seria pra dar determinações como colocar servidores para dar vários plantões consecutivos, não respeitando as regras do Ministério do Trabalho, como o descanso necessário para o exercício da função.
Ela também é criticada porque, durante reuniões, até mesmo com médicos e enfermeiros, bate na mesa com a palma da mão, no estilo posso, mando e faço.
A diretora já teria entrado em rota de choque com uma colega de trabalho. Trata-se da médica Ana de Lourdes. Segundo os servidores, o clima entre as duas é de bastante animosidade.
O comportamento explosivo da diretora, conforme a denúncia dos servidores, já teria chegado ao conhecimento do prefeito Luciano Cartaxo e também do Secretário de Saúde Adalberto Fulgêncio, que estariam fazend ouvido de mercador, em relação ao episódio corriqueiro nessa unidade que é referência na Paraíba.
A reportagem do PB Agora tentou entrar em contato com a Assessoria do prefeito para se certificar que a gestão já teria tomando conhecimento da denúncia, mas ninguém atendeu.
Henrique Lima/ Márcia Dias
PB Agora
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