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CDL em CG aponta inconsistências em decreto estadual e cobra alternativa

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Entidades representativas dos setores de comércio e de serviços de Campina Grande questionam inconsistências no Decreto Estadual

Líderes empresariais estiveram reunidos nesta sexta-feira para discutir as medidas que deverão adotar em contraponto às decisões do Governo.

Na manhã desta sexta-feira (26), representantes de entidades classistas se reuniram através de videoconferência com o objetivo comum de buscar alternativas para evitar o colapso dos setores produtivos da economia após divulgação do Decreto Estadual nº 41.120/2021 que impõe medidas mais restritivas devido a pandemia do novo coronavírus.

Os líderes empresariais questionam as inconsistências apresentadas tanto no decreto divulgado no Diário Oficial do Estado de hoje, como também a Medida Provisória Nº 295, apresentada na quinta-feira (25).

Na análise do departamento jurídico da Câmara de Dirigentes Lojistas de Campina Grande (CDL), as medidas apresentadas pelo Governo para barrar a proliferação do vírus afetam diretamente as categorias e sem atacar o problema na sua essência.

As entidades tentarão dialogar mais uma vez com o governador João Azevedo para buscar soluções a fim de que a economia produtiva paraibana não seja ainda mais prejudicada por tais medidas.

Por via das assessorias jurídicas, as entidades empresariais deverão ingressar individualmente com ações no Tribunal de Justiça, apresentando suas respectivas reivindicações com o objetivo de buscar soluções pontuais para o funcionamento das atividades, obedecendo aos protocolos de sanitização.

Segundo o presidente da CDL Campina Grande, Carlos Botelho, é necessário que as entidades se posicionem para tentar evitar que medidas ainda mais restritivas possam ser lançadas e em decorrência, a situação venha a se agravar.

“Estamos seguindo os protocolos apresentados pelo próprio governo estadual, lançamos campanhas de conscientização e seguimos fazendo a nossa parte. Porém, infelizmente, o governo não fez a parte dele e a classe produtiva não pode ser penalizada por isso”, disse.

Participaram da videoconferência: Carlos Botelho, presidente da CDL; Antônio Andrade, presidente da ACCG; Neilton Neves, presidente do Sindifarma; Divaildo Júnior, presidente do Sindicampina; Bruno Agra, presidente do Sindrev-CG; Francisco Oliveira, presidente do Sindiloja; Agnes Leite, presidente do Convention Bureau; Álvaro Barros, presidente da FACE-PB e Helder Pereira, presidente do Sinduscon.

Centro de Campina Grande registra manhã de aglomeração com divulgação de Decreto Estadual

Após a divulgação da antecipação dos feriados no Estado da Paraíba para os dias 29, 30, 31 de março e 01 de abril, os campinenses lotaram o Centro comercial de Campina Grande para realizarem compras e cumprirem com seus compromissos, tendo em vista que, a partir deste sábado (27), o governador João Azevedo impôs o fechamento das atividades.

Contrariando o que imaginava o Governo ao criar normas mais restritivas, a população saiu de casa e se aglomerou durante toda a manhã. Quem precisou sair de casa enfrentou congestionamento, dificuldade para estacionar e se deparou com ruas lotadas.

Entidades representativas dos setores de comércio e de serviços de Campina Grande questionam inconsistências no Decreto Estadual

Líderes empresariais estiveram reunidos nesta sexta-feira para discutir as medidas que deverão adotar em contraponto às decisões do Governo.  

Na manhã desta sexta-feira (26), representantes de entidades classistas se reuniram através de videoconferência com o objetivo comum de buscar alternativas para evitar o colapso dos setores produtivos da economia após divulgação do Decreto Estadual nº 41.120/2021 que impõe medidas mais restritivas devido a pandemia do novo coronavírus.

Os líderes empresariais questionam as inconsistências apresentadas tanto no decreto divulgado no Diário Oficial do Estado de hoje, como também a Medida Provisória Nº 295, apresentada na quinta-feira (25).

Na análise do departamento jurídico da Câmara de Dirigentes Lojistas de Campina Grande (CDL), as medidas apresentadas pelo Governo para barrar a proliferação do vírus afetam diretamente as categorias e sem atacar o problema na sua essência.

As entidades tentarão dialogar mais uma vez com o governador João Azevedo para buscar soluções a fim de que a economia produtiva paraibana não seja ainda mais prejudicada por tais medidas.

Por via das assessorias jurídicas, as entidades empresariais deverão ingressar individualmente com ações no Tribunal de Justiça, apresentando suas respectivas reivindicações com o objetivo de buscar soluções pontuais para o funcionamento das atividades, obedecendo aos protocolos de sanitização.

Segundo o presidente da CDL Campina Grande, Carlos Botelho, é necessário que as entidades se posicionem para tentar evitar que medidas ainda mais restritivas possam ser lançadas e em decorrência, a situação venha a se agravar.

“Estamos seguindo os protocolos apresentados pelo próprio governo estadual, lançamos campanhas de conscientização e seguimos fazendo a nossa parte. Porém, infelizmente, o governo não fez a parte dele e a classe produtiva não pode ser penalizada por isso”, disse.

Participaram da videoconferência: Carlos Botelho, presidente da CDL; Antônio Andrade, presidente da ACCG; Neilton Neves, presidente do Sindifarma; Divaildo Júnior, presidente do Sindicampina; Bruno Agra, presidente do Sindrev-CG; Francisco Oliveira, presidente do Sindiloja; Agnes Leite, presidente do Convention Bureau; Álvaro Barros, presidente da FACE-PB e Helder Pereira, presidente do Sinduscon.

Centro de Campina Grande registra manhã de aglomeração com divulgação de Decreto Estadual

Após a divulgação da antecipação dos feriados no Estado da Paraíba para os dias 29, 30, 31 de março e 01 de abril, os campinenses lotaram o Centro comercial de Campina Grande para realizarem compras e cumprirem com seus compromissos, tendo em vista que, a partir deste sábado (27), o governador João Azevedo impôs o fechamento das atividades.

Contrariando o que imaginava o Governo ao criar normas mais restritivas, a população saiu de casa e se aglomerou durante toda a manhã. Quem precisou sair de casa enfrentou congestionamento, dificuldade para estacionar e se deparou com ruas lotadas.

 

Redação com CDL

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