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Chapa opositora a Buega na FIEP é ‘transparência’ embaçada e continuísmo de nepotismo

Tendo em foco que a Federação das Indústrias do Estado da Paraíba (FIEP) é um patrimônio e orgulho de Campina Grande, e a existência criminosa de uma campanha difamatória que vem sendo feita contra o presidente Francisco de Assis Benevides Gadelha (Buega) objetivando desacreditar e enxovalhar a sua imagem, APALAVRA decidiu aprofundar uma investigação sobre o caso.

A FIEP sempre foi uma das principais jóias da coroa da Rainha da Borborema e esteve presente na trajetória de desenvolvimento do Município, contribuindo para que se consolidasse sua posição como um dos principais pólos abastecedores de todo o interior nordestino. Suas conquistas inspiraram outros segmentos, que têm transformado Campina Grande nas duas últimas décadas em um centro de referência universitária e da Medicina. SESI e SENAI-PB são reconhecidos como principais núcleos de estudo e formação profissionalizante do Nordeste, através de suas Escolas Modelos.

Sob o prisma de que a mediocridade é a natural predadora do sucesso e da competência, um grupo de dissidentes da direção da FIEP, movido pela abominável inveja de ofuscar o brilho da entidade, formou uma chapa de oposição para enfrentar Buega Gadelha, que concorre à reeleição.

Como vivemos numa Democracia, respeitam-se as manifestações do contraditório, que sempre utiliza o ”mofado” argumento da “mudança” para justificar seus fins “mesquinhos”, interesseiros e suspeitos.

RENOVAÇÃO E TRANSPARÊNCIA!?

Quem quer renovar? Presidentes que controlam os Sindicatos e compõem o Conselho da FIEP há mais de duas décadas? O termo certo não seria renovação. Mas, “usurpação” de cargos dos atuais membros dirigentes, desvalendo-se da lisura e com métodos terroristas do denuncismo infundado.

A TRANSPARÊNCIA que se reporta à chapa trata de uma licitação cujo vencedor do certame foi o sogro do dirigente do SENAI (?). Acusaram a entidade de praticar nepotismo. Erro grotesco de um “blogueiro” noviço e descuidado que deveria ter consultado o dicionário e pesquisado o significado da palavra “nepotismo” – favoritismo patronal empregatício a parentes.

Apuramos que o Diretor do SENAI não empregou seu sogro. Durante todo o governo de Ronaldo e Cássio, por exemplo, o Posto de Combustível de Roberto Cunha Lima fornecia combustível ao Estado e à prefeitura. Isto nunca foi nepotismo, favorecimento nem corrupção. A empresa dele vencia a licitação.

Ainda sobre o “nepotismo”, a equipe d’APALAVRA conseguiu informações privilegiadas sobre esta prática no Sistema FIEP, e foi detectada sua existência. Mas a surpresa é que os “nepotistas” são quase todos integrantes da chapa de oposição.

O ex-candidato Manoel Gonçalves, que desistiu por não representar mais o Sindicato da sua categoria, empregou na entidade seu filho Emanuel Vieira Gonçalves, a esposa Thaíse Pereira de Araújo Gonçalves e seu cunhado José Vieira. Todos dispensados de dar expediente.

Renato Castro Lago empregou a cunhada Icyla Rocha Barbosa e Bruna Caetano Gaudêncio Lago, que é nora de Icyla e esposa do próprio Renato.

Já o conselheiro decano, Sebastião Aciolly, empregou Giovanna Brito Villarim, sua ex-companheira.

A lista fica mais interessante quando aparece o usineiro Eduardo Ribeiro Coutinho, que empregou José Fernandes Ribeiro Coutinho e sua nora Maria Edilene da Silva. Todos sabem o valor que recebem, mas nunca conheceram o posto de trabalho.

José Francisco Porto Neto empregou Rossana Porto, que é irmã e cunhada de Guilherme Estrela.

A ‘lista’ não para por aí. Tem coisas mais escabrosas, todavia, temendo por sua própria pele, a fonte da informação parou por enquanto por aí, mas ficou de repassar mais dados para APALAVRA dentro em breve.

Fica, assim, a dica para o blogueiro “requentador” de matérias que se hospeda em portal do Sistema Paraíba de Comunicação, para que cheque suas informações e certifique-se da honorabilidade daqueles que acusa, sob pena de não comprometer ainda mais sua credibilidade e ser arrolado na lista dos “caça-níqueis”.

A PALAVRA voltará ao assunto!

Da Redação com portal A Palavra

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