O deputado estadual eleito Moacir Rodrigues (PSL), lamentou em entrevista em Campina Grande, a Resolução Conjunta da Agência Nacional de Águas (ANA) e da Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (Aesa) de nº 087/2018 que cria regras sobre o uso da água da Transposição do Rio São Francisco.
Como ex presidente da Agência Executiva de Gestão das Águas, o parlamentar que elegeu as questões hídricas como uma das prioridades de seu mandato, interpretou a Resolução, como um normativo autoritário e formulado sem a necessária participação social.
Para ele, o uso das águas da Transposição deve ser pautado de forma democrática, com a oitiva da sociedade civil, do parlamento, da classe produtiva, enfim, o pobre povo nordestino precisa ser ouvido.
Ele disse que como deputado da oposição, pretende lutar na Assembleia Legislativa para democratizar as decisões sobre o acesso e o uso das águas da Transposição e pela implantação de projetos que garantam segurança hídrica para a Paraíba.
“Portanto, não me cabe outra medida a não ser repudiar o normativo conjunto e informar que na Assembleia Legislativa lutarei para democratizar as decisões sobre o acesso e o uso das águas da Transposição e pela implementação de projetos que possam garantir a oferta de água que amplie as potencialidades da nossa região, a exemplo da Transposição do Rio Tocantins” enfatizou.
Para ele a Paraíba quer , mais alimentos e mais empregos e água para a subsistência.
Garantir a subsistência dos agricultores que usam águas superficiais ou subterrâneas tanto no rio Paraíba quanto nas proximidades do açude Epitácio Pessoa (Boqueirão) durante a pré-operação do Projeto de Integração do São Francisco (PISF). Este é um dos objetivos da Resolução Conjunta nº 87/2018, documento da Agência Nacional de Águas (ANA) e da Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (Aesa), publicado no Diário Oficial da União de 9 de novembro.
Redação
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