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Deputado eleito questiona distribuição das águas do São Francisco na PB

Prestes a tomar posse na Assembleia Legislativa da Paraíba (UEPB), o deputado estadual eleito Moacir Rodrigues (PS), está defendo o uso da transposição do Rio São Francisco para levar água do Canal Acauã/Araçagi.

Como ex presidente da Agência Executiva de Gestão das Águas (AESA), Moacir garantiu a viabilidade técnica do projeto explicou que esse canal vai pegar a derivação do São Francisco que vem água do Cariri paraibano para o Agreste e Litoral

“O projeto que eu defendo é o uso das águas do Rio São Francisco para atender toda à Paraíba, o que vai gerar emprego e renda, aquecendo a economia local” destacou.

Moacir defende a criação de uma mudança no projeto de transposição do Rio São Francisco, com a distribuição de águas de Monteiro para barragens de Sumé. Segundo o deputado, o próprio prefeito da cidade defende a irrigação do perímetro irrigado de Sumé. Essa medida não diminui o volume de água que chega aos açudes de Porções e Camalaú.

Pela proposta, um cm canal teria 11,1 km de extensão, e o outro 2,9 km as margens do Rio Sucuru. O açude de Sumé tem capacidade 44.864.100m3, e uma vez inundado com as águas do São Francisco, garantia segurança hídrica para uma população superior a 17 mil pessoas.

“Água para Sumé pode ir por gravidade. Nós temos outras barragens no Cariri que podem ser beneficiadas, a exemplo do Congo, Serra Branca, Taperoá, Riacho de Santo Antônio e outras. Precisamos levar água a todos os paraibanos” enfatizou.

Para garantir os 100% de segurança hídrica na Paraíba, Moacir assumiu o compromisso de trabalhar pela conclusão do Eixo Norte da Transposição do Rio São Francisco, bem como, o aumento da vazão do Eixo Leste que leva água para o açude Epitácio Pessoa em Boqueirão. Ele defende a perenização de açudes de Sumé, começando pelo açude de Sumé por gravidade.

“Vamos criar o Cariri e um Brejo paraibano e criar muitos empregos e produção de alimentos em nossa região” apostou.

Ele lembrou que hoje a água da transposição do Rio São Francisco que chega à Paraíba é insuficiente para atender a demanda hídrica do estado.

Recentemente o Ministério da Integração Nacional informou que o volume médio de água liberado por dia pelo bombeamento do Eixo Leste do Projeto de Integração do Rio São Francisco é de 3 mil litros por segundo. E que a vazão foi solicitada pelo Ministério Público da Paraíba, que considera suficiente para o atendimento do estado.

 

PB Agora

 

 


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