O deputado estadual Toinho do Sopão, registrou hoje (5), no plenário da Assembléia Legislativa a passagem do Dia Mundial do meio Ambiente. “Hoje comemora-se o dia do meio ambiente. É uma data que não está, apenas, relacionada às comemorações, mas às discussões sobre os problemas que assolam o nosso planeta. Problemas que para serem resolvidos dependem de cada um de nós”, disse o deputado.
O deputado alertou que o dia 5 de junho, daqui a alguns anos, poderá, não mais, ser comemorado. “O consumo humano no meio em que vivemos, de forma desordenada, pode terminar em uma catástrofe, que não atinge apenas uma parcela dos habitantes da terra, mas todos os seres, como nós, que dependemos dos frutos oferecidos por ela”, alertou.
O parlamentar citou que uma pesquisa do Ministério do Meio Ambiente constatou que 80% da extração da madeira na Amazônia ocorrem de forma ilegal. A mata atlântica, uma das florestas mais exuberantes do mundo, perdeu aproximadamente 93% da sua cobertura vegetal, restando apenas 7%.
Ele lembrou que do território brasileiro, 15% era ocupado pela a mata atlântica e hoje é considerada a quinta área mais ameaçada do planeta. “Nós, pessoenses, somos privilegiados por vivermos em uma cidade que representa parte dos 122 milhões de moradores da mata atlântica brasileira. Nossa cidade tem o título de uma das cidades mais verdes do Brasil, segundo as Organizações das Nações Unidas, UNO, mas isso não pode fazer com que possamos nos descuidar”, advertiu.
Toinho disse que é importante fazer um alerta a todos. “Vamos cuidar do nosso meio ambiente, vamos preservar para, assim, termos o que comemorar todos os anos. Somos dependentes do que a terra produz e, se não cuidarmos do nosso meio, seremos os principais responsáveis pelo o que ela não irá mais produzir”, afirmou.
“A sociedade e as autoridades, e os representantes do povo, têm como dever, alertar e discutir com a população os problemas nos quais estão expostos, o nosso meio ambiente. É a poluição do ar, do solo, da água, o desmatamento, a diminuição da biodiversidade e da água potável para o consumo humano, além da destruição das espécies vegetais e das florestas e dos animais”, comentou.
Assessoria
