O documentário “Epitácio Pessoa – Um paraibano na Presidência da República”, produzido pela TV Assembleia da Paraíba, foi exibido na manhã desta segunda feira (08), durante Sessão Solene em homenagem ao ex-presidente realizada na Câmara dos Deputados, em Brasília.
Para o presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), Adriano Galdino, foi uma honra ter o documentário produzido pela ALPB exibido na Câmara Federal. “Epitácio Pessoa foi um grande homem. Sinto-me feliz em podermos fazer parte homenagear esse grande político e gestor público. Epitácio foi um dos maiores estadistas que a Paraíba já teve e dá nome à nossa casa legislativa”, comentou.
A propositura para exibição do documentário sobre Epitácio Pessoa foi de autoria do deputado federal Rômulo Gouveia. “Todo povo deve cultivar os grandes homens do passado e Epitácio Pessoa foi um dos paraibanos mais importantes da história, que este ano completou os 150 anos do seu nascimento”, discursou.
O deputado Wilson Filho, que também participou da homenagem, ressaltou a grandiosidade do paraibano nascido em Umbuzeiro. “Ele merece todas as homenagens pelo homem público que foi. Um paraibano ilustre, que encheu de orgulho a sua terra ocupando cargos muito importantes, chegando a ser presidente da República”, afirmou o deputado.
O documentário conta a trajetória de Epitácio Lindolpho da Silva Pessoa, paraibano de Umbuzeiro e que ganhou projeção nacional e Internacional. Epitácio Pessoa foi o único brasileiro da história integrar as três esferas do poder no país.
Na Paraiba, o documentário será exibido no próximo dia 16, durante Sessão Solene realizada pela da Assembleia Legislativa em homenagem ao sesquicentenário do ex-presidente da República. A solenidade acontece a partir das 09h30, no auditório Celso Furtado, no Tribunal de Contas do Estado.
Epitácio Pessoa foi presidente do Brasil, deputado federal, ministro da Justiça, ministro do Supremo Tribunal Federal, procurador-geral da República, e senador. Quando deixou a Presidência, o paraibano assumiu o cargo de juiz da Corte Internacional de Haia. Morreu em 13 de fevereiro de 1942, na cidade de Petrópolis, no Rio de Janeiro.
ALPB