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Em nota, Amid repudia ataque de secretário de Cultura de CG a jornalista

A Associação de Mídia Digital (Amidi) emitiu uma nota de repúdio veemente contra o secretário de Cultura de Campina Grande, Ronaldo Cunha Lima Filho, devido a um ataque pessoal, grosseiro e desrespeitoso direcionado ao jornalista Marcos Marinho, do site “A Palavra On-line”, através das redes sociais.

A postura adotada pelo secretário é considerada pela Amidi como uma tentativa de cerceamento da cobertura jornalística e uma afronta à liberdade de imprensa, valores fundamentais em um Estado Democrático de Direito.

A associação expressa sua solidariedade ao jornalista Marcos Marinho, destacando que o ataque perpetrado pelo secretário é inaceitável, especialmente considerando sua posição de autoridade pública, que deveria zelar pelo decoro da função e pelo respeito coletivo.

A diretoria da Amidi enfatiza a importância da imprensa livre e imparcial na sociedade, repudiando quaisquer atos que busquem silenciar ou desqualificar o trabalho dos profissionais da mídia digital. Além disso, a associação reitera seu compromisso em defender os princípios éticos e democráticos que regem o exercício do jornalismo.

O episódio ressalta a necessidade de um diálogo construtivo entre as autoridades públicas e os meios de comunicação, visando a preservação dos valores democráticos e o fortalecimento da transparência e responsabilidade na esfera pública. A Amidi espera que situações como esta sejam tratadas com a seriedade que merecem, garantindo um ambiente propício ao pleno exercício da liberdade de expressão e informação.

CONFIRA

Associação de Mídia Digital (Amidi)

NOTA DE REPÚDIO

A Associação de Mídia Digital (Amidi) manifesta repúdio ao ataque pessoal, grosseiro e desrespeitoso protagonizado pelo secretário de Cultura de Campina Grande, Ronaldo Cunha Lima Filho, via redes sociais, contra o jornalista Marcos Marinho, do site “A Palavra On-line”.

A atitude consiste em postura de tentativa de cerceamento da cobertura jornalística e a liberdade de imprensa, inaceitável no Estado Democrático de Direito.

Ao tempo que se solidariza com o profissional da mídia digital pelos eventuais constrangimentos causados pela lamentável manifestação de uma autoridade, e, portanto, com responsabilidade pública de zelar pelo decoro da função e o respeito coletivo.

A diretoria

 

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