O procurador federal Bruno Barros de Assunção, do Ministério Público Federal (MPF) em Campina Grande, instaurou um Inquérito Civil para investigar a Energisa por não disponibilizar em seus postes de energia localizados no município de Areia espaços para que empresas de telecomunicações instalem cabos de telefonia e internet, o que estaria em desconformidade com as normas técnicas e de segurança.
De acordo com o despacho de instauração do inquérito, sem o espaço adequado para a instalação dos cabos, a cidade estaria sofrendo com poluição visual e o patrimônio histórico e cultural tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) estaria sendo prejudicado.
De acordo com o procurador, o principal objetivo do inquérito é verificar se a Energisa cumpriu integralmente notificação emitida pelo Iphan justamente para a solução do problema.
Confira:
Feliphe Rojas
PB Agora
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