Um ex-funcionário da Braiscompany, empresa campinense auto-intitulada como gestora de criptoativos, acredita que a companhia tem R$ 2 bilhões sob a sua gestão – quase 4 vezes mais do que o divulgado pelo CEO Antônio Neto Ais.
O ex-trabalhador, não identificado, concedeu uma entrevista ao Portal do Bitcoin, do UOL, no qual diz o seguinte:
“Eu acho que o número é bem maior [do que R$ 600 milhões]. Em termos de contrato, eu creio que a empresa tem um passivo bilionário. Na época que trabalhava lá já se falava em R$ 2 bilhões, então hoje, que a empresa já tomou uma proporção nacional, os valores devem ser bem maiores”, disse.
Na matéria, outros ex-funcionários também foram ouvidos e relatam pressão para atrair novos clientes, algo característico de pirâmides financeiras, além de uma pressão para se encaixar no modelo da empresa que inclui se vestir da mesma forma que os demais funcionários e se autoidentificar cristão.
Desde dezembro do ano passado a empresa vem atrasando o pagamento de dividendos a investidores e gerando um pânico nessa pessoas. As suspeitas são de que a pirâmide financeira teria colapsado.
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