As concessões em Pernambuco-Paraíba traziam a obrigação de fazer dois poços, mas estudos geológicos concluíram que era melhor fazer um só poço, com objectivos mais profundos”, explicou o presidente da companhia, Manuel Ferreira de Oliveira à margem de seminário no Rio de Janeiro.
A mudança na estratégica de perfuração foi submetida à Agência Nacional de Petróleo brasileira (ANP) e aprovada na semana passada, durante uma reunião de direcção, ainda de acordo com a Galp, que trabalha no projecto em parceria com a brasileira Petrobras.
A mudança, segundo Ferreira de Oliveira, prevê uma “solução técnica” mais eficaz do que a anterior, não havendo ainda previsão para o início da perfuração.
Pela legislação brasileira, o consórcio tem dois anos para o início das actividades exploratórias, após apresentação do plano de estudos.
Jornal de Negócios