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Governo disponibiliza órteses e melhora qualidade de vida dos usuários da Funad

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O Governo do Estado, por meio da Fundação Centro Integrado de Apoio ao Portador de Deficiência (Funad), lançou mais um serviço gratuito para oferecer mais qualidade de vida e dignidade aos usuários da fundação: a confecção de órteses. Com isso, os usuários da Funad ganharão mais autonomia e facilidade na realização das tarefas diárias.

Para a presidente da Funad, Simone Jordão, o serviço oferecido pelo Governo do Estado proporciona mais qualidade de vida aos usuários. “Nosso esforço é contínuo, porque precisamos garantir que a pessoa com deficiência seja cada vez mais inserida na sociedade, com independência e dignidade. Vamos ampliar o serviço, que já representa um grande avanço na vida dessas pessoas que buscam, na Funad, assistência de excelência. Esta é a nossa missão”, destacou.

Na terapia ocupacional, as órteses são chamadas de tecnologias assistivas, adaptações que facilitam os movimentos. Essa tecnologia é diferente da prótese, já que não substitui a parte do corpo com deficiência, apenas auxilia no desenvolvimento de suas funções. A terapeuta ocupacional da Funad, Sarah Peregrino, explica que há dos tipos de órteses: de baixo custo e a órtese produzida pela Instituição, do tipo termoplástica de baixa temperatura. “É como se fosse uma espécie de plástico que, aquecido em baixa temperatura, é moldado às necessidades de cada paciente”, acrescentou.

As órteses termoplásticas de baixa temperatura estão sendo utilizadas com grande êxito nos usuários da Coordenadoria de Atendimento à Pessoa com Deficiência Física (Codafi) da Funad. O setor funciona às quintas-feiras e os pacientes são encaminhados pelos terapeutas ocupacionais e fisioterapeutas da própria Instituição. Uma órtese de dedo, por exemplo, custa cerca de R$ 100 em uma clínica particular, serviço oferecido por apenas um estabelecimento em João Pessoa.

A terapeuta explica que a órtese é moldada à mão do usuário de acordo com sua necessidade e esta ferramenta permite um melhor desempenho das atividades e ainda previne futuras complicações. “Um usuário com sequelas de um traumatismo craniano vai usar uma órtese termoplástica de baixa temperatura para extensão do dedo indicador para realizar atividades de escrita, facilitando o manuseio do lápis.Também para se alimentar, com mais autonomia para segurar o talher”. Com o passar do tempo, a terapeuta verifica a necessidade de remoldar esta órtese, podendo assim, aumentar o grau de independência do usuário.

PB Agora

 


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