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Greve no HU não tem previsão de acabar; atendimento é limitado

 A diretora executiva do Hospital Universitário Alcides Carneiro, Berenice Ferreira Ramos, falou em entrevista concedida na manhã desta quinta-feira (24) na rádio Campina FM, que a greve traz dificuldades para os pacientes que precisam marcar consultas especializadas.

 

“Temos que manter os serviços essenciais, que equivale aos 30% pela lei. A parte mais atingida são as consultas ambulatoriais por não ser emergenciais”.

 

A diretora explicou que entende que essa limitação prejudica as consultas agendadas que já demoram muito tempo para serem marcadas. No entanto, Berenice não deu esperanças de data de fim da greve, mas anunciou que uma assembleia será realizada nesta quinta para determinar algumas ações.

 

“Até agora não recebi nenhum comunicado. Tenho conhecimento que hoje vai acontecer uma assembleia unificada, entre os funcionários do Ministério da Saúde e do MEC”.

 

Os serviços que estão sendo oferecidos são os de oncologia ambulatorial, quimioterapia, aplicação de insulina para diabéticos do tipo 1, atendimento a diabéticos com ferimentos, medicação para portadores de HIV e Aids e troca de sondas.

 

Redação

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