A lista dos que mais assombram o mundo do trabalho, no Brasil, também faz alusão aos monstros mais conhecidos na cultura popular. Mas também são apresentadas dicas para enfrentá-los
Em celebração ao Halloween, uma data que evoca alguns “monstros” na nossa cultura, a Prefeitura de Campina Grande, por meio do Sine Municipal, resolveu explorar alguns medos que, segundo o Tribunal Superior do Trabalho, assombram o mundo trabalhista no Brasil. Assim como as histórias de terror que ganham destaque nesta data, os monstros no ambiente de trabalho podem ser igualmente assustadores e têm o potencial de causar grande desconforto e insegurança na vida real do trabalhador. Os dez principais monstros trabalhistas estão nesta lista:
Assédio moral: É um “vampiro” verdadeiramente perigoso que se esconde nas sombras do ambiente de trabalho, causando medo e desconforto através de comportamentos abusivos como humilhação e intimidação;
Assédio sexual: Este é outro “lobisomem” que assombra o ambiente de trabalho, manifestando-se através de comportamentos sexuais indesejados que podem criar um ambiente hostil;
Horas extras não pagas: Esta “múmia” trabalhista surge quando os trabalhadores são obrigados a trabalhar além do horário normal sem receber a remuneração adequada.
Trabalho infantil: Este “papa-figo” se manifesta na forma de exploração da mão de obra infantil, um problema grave que assombra não só o Brasil, mas muitos países ao redor do mundo;
Insegurança jurídica: O “fantasma” aparece quando há falta de clareza ou previsibilidade nas leis e regulamentos que regem as relações de trabalho;
Não recolhimento do FGTS: Essa “bruxa” aparece quando o empregador não faz os depósitos corretos no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, privando os trabalhadores de um direito importante.
Não concessão de férias remuneradas: O “monstro do pântano” surge quando os trabalhadores não recebem um período de descanso remunerado após um ano de trabalho, o que pode levar à exaustão e ao esgotamento.
Não pagamento das verbas rescisórias: Este é um “Alien” que toma conta da mente do trabalhador quando é demitido e teme que o empregador não pague as verbas rescisórias devidas.
Não pagamento do 13º salário: Este “Frankenstein” surge quando os trabalhadores não recebem o 13º salário, um direito garantido pela legislação brasileira.
Falta de intervalo intrajornada: Este “zumbi” ataca os trabalhadores que são privados do seu direito a pausas durante a jornada de trabalho. Isso pode levar a exaustão física e mental, prejudicando a saúde e o bem-estar do trabalhador.
Assim como nas histórias de Halloween, a melhor maneira de enfrentar esses “monstros” é através do conhecimento e da preparação. É fundamental que os trabalhadores estejam cientes dos seus direitos e deveres e busquem apoio jurídico quando necessário. Além disso, é importante que as empresas promovam um ambiente de trabalho seguro e respeitoso, onde todos os funcionários se sintam valorizados e respeitados.
Sine Municipal
Até no Halloween, o Sine de Campina Grande é uma instituição comprometida a enfrentar esses “monstros” do mundo do trabalho na intenção de criar ambientes de trabalho mais justos e seguros para todos. Por isso, conhecendo esses monstros, você estará bem preparado para enfrentá-los com mais coragem e segurança. O Sine ainda pode ajudá-lo, com orientações jurídicas junto ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), por meio do Disque 158, o Alô Trabalho, ou pelo site https://www.gov.br/trabalho-e-
Para acessar os serviços do Sine Municipal online basta seguir o perfil oficial do órgão no Instagram: @sinemunicipalcg. No caso de contato presencial, o Sine-CG fica localizado na rua Santa Clara, S\N, Centro, próximo ao Terminal de Integração de Passageiros. Para mais informações, o Sine Municipal atende presencialmente de segunda à quinta-feira, das 7h às 17h, e na sexta-feira das 7h às 13h.
Ascom
