Após dois apagões, o Instituto de Saúde Elpídio de Almeida (Isea), em Campina Grande, vai passar por uma completa reforma elétrica. O anúncio foi feito pelo prefeito Bruno Cunha Li,ma.
A unidade tem enfrentado problemas elétricos que chegaram a provocar a transferência de gestantes e bebês da UTI Neonatal.
Segundo Bruno Cunha Lima, um projeto imediato será entregue até o início do mês de março e deve ser efetuado para resolver o problema na rede elétrica de forma paliativa. O reparo deve custar cerca de R$ 2 milhões.
Além da reforma, o gestor também informou que a prefeitura deve construir um novo hospital materno-infantil, em um anexo ao Hospital da Criança e do Adolescente, que segue com a construção paralisada. O objetivo é diminuir a demanda de atendimentos no Isea.
Para iniciar a construção do hospital materno-infantil, Bruno afirmou que vai apresentar o projeto em Brasília, para autoridades federais, e para entidades de Campina Grande. De acordo com o prefeito, o projeto do novo hospital deve ser entregue ate abril.
Atualmente, a maternidade atende gestantes e bebês de Campina Grande e de mais outros 170 municípios da Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte.
A maternidade do Instituto de Saúde Elpídio de Almeida (Isea), em Campina Grande, ficou sem energia elétrica e os bebês da UTI precisaram ser transferidos em janeiro deste ano.
O apagão aconteceu apenas no prédio principal da maternidade. Além da falta de energia, o gerador do Instituto também não funcionou.
Os prédios anexos ao Isea e outros prédios do Centro não foram atingidos. O Instituto informou que o problema teria sido na instalação elétrica do prédio.
Após a queda de energia, representantes do Ministério Público da Paraíba (MPPB) realizaram uma vistoria na maternidade do Instituto de Saúde Elpídio de Almeida (Isea), em Campina Grande.
De acordo com Adriana Amorim, um procedimento preparatório de inquérito civil foi instaurado para acompanhar a situação da maternidade. O MP solicitou informações sobre as causas da falta de energia à Secretaria de Saúde.
O prédio do ISEA é bastante antigo e nunca passou por uma ampla reforma.
Redação