ORGULHO: jornalista campinense recebe convite de revista internacional de literatura contemporânea para publicar artigo sobre escritor russo
O jornalismo literário é um estilo que une o texto jornalístico à literatura visando produção de reportagens mais amplas e detalhadas, com posturas éticas e humanizadas, e foi exatamente esta a linha que a jornalista naturalizada campinense, Oziella Inocêncio, 28, escolheu para ter seu talento reconhecido internacionalmente.
Após essa contribuição a revista, Daniel Dragomirescu convidou Ozi, como é carinhosamente chamada pelos amigos mais íntimos, para ser uma colaboradora assídua da revista (publicada mensalmente), enviando poemas, contos, artigos e ensaios. “Fico muito feliz por ter meu trabalho reconhecido”, disse Ozi.
Um pouco sobre a jornalista
Oziella de Lima Inocêncio é natural da Capital da Paraíba, mas muito cedo foi morar em Alagoa Grande, terra de Jackson do Pandeiro e Margarida Maria Alves, onde ficou toda a sua infância e parte da sua adolescência. Aos 16, prestou vestibular para Jornalismo, na Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). No primeiro ano do curso viajava todos os dias de Alagoa Grande para Campina Grande (uma hora de viagem), no ônibus da Prefeitura Municipal daquela cidade. Quando conseguiu um estágio, veio morar em Campina Grande.
O interesse pela leitura começou em casa, através da tia que lhe dava livros e revistas em quadrinhos, e mais tarde na Biblioteca de Alagoa Grande, onde procurava outros autores. Oziella aprendeu a ler aos cinco anos com a tia. Curiosa e interessada pelos estudos, foi adiantada uma série na escola onde estudava, a Escola Estadual de Ensino Fundamental de Alagoa Grande, migrando direto da alfabetização para a 1ª série.
Aos nove, encantou-se com o livro Mágico de Oz, do escritor norte-americano L. Frank Baum. E foi nessa mesma época que se arriscou como escritora e escreveu um conto, na referida Escola, relatando a vida cotidiana dos insetos, como se estes sentissem todas as emoções que os humanos sentem.
Mais tarde, na adolescência, escreveu uma peça sobre a Semana de Arte Moderna, apresentada na escola Externato D. Pedro II, como parte da disciplina Educação Artística.
Oziella não consegue contabilizar quantos livros já leu. “A Literatura é meu refúgio e minha maneira favorita de expressar meu mundo subjetivo, gosto muito de ler e costumo ler vários livros ao mesmo tempo”, explicou.
Ozi revelou alguns dos seus escritores preferidos, entre eles estão Fiódor Mikhailovich Dostoiévski, claro, Thomas Mann, Nikolai Gogol, Alexandre Pushkin, William Shakespeare, Miguel Cervantes, Charles Dickens, Victor Hugo, Goethe, Oscar Wilde, Wladimir Nabokov, Máximo Gorki, Johann Wolfgang von Goethe, José Saramago, Nikos Kazantzakis, Mário Quintana, Carlos Heitor Cony, William Blake, Augusto dos Anjos, Carlos Drummond de Andrade, Machado de Assis e Murilo Rubião.
Simone Duarte
PB Agora
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