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Juíza indefere pedido que visava barrar posse de Buega Gadelha na Fiep: “Vitória democrática” aponta jurídico do presidente

Foto: Assessoria

No início deste mês de setembro, o Tribunal Regional do Trabalho na Paraíba (TRT) lavrou o acórdão que confirmou a regularidade da eleição pelo comando da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba (Fiep), que teve Francisco Buega Gadelha como vencedor.

Já nessa sexta-feira (22) as entidades que fazem oposição à eleição de Buega entraram mais uma vez na Justiça tentando barra a posse, que será realizada na próxima segunda-feira (25), porém a juíza dra. Ana Beatriz Dias Fernandes Gondim indeferiu o pedido.

O jurídico da campanha de Buega Gadelha então emitiu uma nota, assinada pelo advogado Julio Cesar Sarmento, onde reforça que a vitória de Buega foi democrática e deve ser respeitada.

Confira na íntegra:

MAIS UMA VITÓRIA DO DIREITO E DA DEMOCRACIA

Não é nenhuma novidade e a Paraíba toda sabe, que desde que se deflagrou o prélio eleitoral no âmbito da Federação das Indústrias da Paraíba, a oposição vem orquestrando uma campanha midiática vil para demover o atual e reeleito Presidente de suas funções administrativas, utilizando-se de impropérios falaciosos para escandalizar a biografia de um homem íntegro contra a opinião pública.
Na última sexta-feira dia 22 de setembro de 2023, o Presidente da FIEP – Francisco de Assis Benevides Gadelha, após enfrentar mais uma investida desesperada da oposição nos autos do processo n. 0000983-21.2022.5.13.0008 que objetivava impedir sua posse e da diretoria marcada para acontecer no próximo dia 25 de setembro de 2023 para o quadriênio 2023/2027, mais uma vez se sagrou vencedor judicialmente, depois que uma liminar requerida pelos oposicionistas foi indeferida pela Juíza do Trabalho em plantão judicial – Dra. Ana Beatriz Dias Fernandes Gondin.
Em sua decisão a Juíza destacou que: Não há fatos novos capazes de justificar a medida pleiteada pela parte autora e a reversão das decisões judiciais anteriores. A posse da diretoria eleita para o quadriênio 2023-2027 é decorrência natural do resultado da eleição ocorrida em 14.02.2023, cujo processo eleitoral sequer foi discutido nestes autos.
Por fim, é importante destacar, que a Justiça do Trabalho tem cumprido seu dever judicante para proteção e preservação do direito e da justiça, através do espírito democrático de liberdade contra as forças da opressão, muitas vezes alimentada por alguns veículos midiáticos tendenciosos e antidemocráticos.
Esta mais do que na hora, que a vitória democrática das eleições da entidade deve ser respeitada e reconhecida pelos derrotados, notadamente porque estamos num país livre, soberano e democrático.
Viva o direito e a democracia!

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