Julho caminha para ser o mês mais quente já registrado. É o que mostram os dados divulgados pela ONU (Organização das Nações Unidas) e pela UE (União Europeia) nesta quinta-feira (27).
Para quem tem pressa:
Julho caminha para ser o mês mais quente já registrado, segundo dados divulgados pela ONU e pela União Europeia;
Para Petteri Taalas, secretário-geral da OMM (Organização Meteorológica Mundial), o clima extremo é a “dura realidade da mudança climática” e um “prenúncio do futuro”;
O que já se sabe é que as três primeiras semanas de julho são os dias mais quentes identificados pelos cientistas;
Nas últimas semanas, ondas de calor assolaram a América do Norte, Europa e Ásia, acompanhadas por incêndios na Grécia e Canadá.
As informações são do Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus, da UE, e da OMM (Organização Meteorológica Mundial).
Para Petteri Taalas, secretário-geral da OMM, o clima extremo que já afetou milhões de pessoas em julho é a “dura realidade da mudança climática”. Ainda segundo ele, também é um “prenúncio do futuro”.
O que já se sabe é que as três primeiras semanas de julho são os dias mais quentes identificados pelos cientistas.
Nas últimas semanas, ondas de calor assolaram a América do Norte, Europa e Ásia, acompanhadas por incêndios na Grécia e Canadá e impactos econômicos e na saúde.
A China estabeleceu um novo recorde nacional de temperatura de 52,2°C, em 16 de julho. O registro ocorreu na cidade de Turpan, na província de Xinjiang.
Governos de diferentes continentes se apressaram em adotar medidas de urgência.
É extremamente provável que julho de 2023 seja o julho mais quente e também o mês mais quente já registrado, depois do junho mais quente já registrado.
Comunicado divulgado pela ONU e pela UE, em Genebra, na Suíça