Lá na Torre, a filósofa Maria Júlia sempre chamava atenção: “em qualquer eleição, só depois da apuração”. Esta síntese serve para os tempos de hoje onde aos 45 minutos do segundo tempo a Oposição nas eleições da FIEP perdeu de vez as condições de êxito porque a Justiça do Trabalho determinou em pleno domingo, 12, ato determinativo de que as eleições na Federação sejam realizadas nesta terça-feira, 14.
Entendamos: por medo de não ter quantidade de votos capaz de vencer a disputa, Opositores (ex-aliados do presidente Buega Gadelha) tentaram em pleno domingo suspender e/ou adiar a votação e ainda impugnar votos de membros do Conselho de Representação provavelmente eleitores do atual presidente.
DECISÃO TERMINATIVA
Ao ser provocado em pleno dia 12, domingo, eis que o magistrado Clóvis Rodrigues Barbosa, Juiz do Trabalho Substituto, de Campina Grande, indeferiu os dois pleitos da Oposição (ex-Situação) determinando de uma vez por todas a realização da votação nesta terça-feira, 14.
O magistrado professa com isso mesmo entendimento da Procuradoria do Trabalho e do conjunto de representantes da FIEP negando mudanças de rumo, ao mesmo tempo reforçando a data da votação.
ALÉM DO MAL
A atual campanha na FIEP atraiu a pior forma de tratamento conceitual da Federação com acusações pessoais ao presidente que, ao final de tudo, ficou comprovado ações dentro da licitude dos procedimentos de Buega Gadelha, alvo de campanha odienta, desumana e inaceitável, pois fugiu do debate para atingir a honra.
O fato é que no último momento da campanha, Buega Gadelha recebe o reconhecimento da Justiça do Trabalho de que ele sempre agiu de forma proba e de referência.
Por essas e outras, vai avançar e manter a FIEP como referência acima da falta de Ética da Oposição. Ele vencerá mais uma dura disputa, agora consolidando nova fase de incentivo ao desenvolvimento sócio-econômico. É esta a missão da FIEP.
Assessoria
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