O governador da Paraíba, José Maranhão (PMDB), reconheceu as reivindicações dos delegados e policiais civis em entrevista concedida à imprensa nesta terça-feira, dia 20, mas não sinalizou nenhuma contrapartida a um aumento salarial para as categorias, que anunciaram a deflagração de uma greve que deve ter início, respectivamente, na quarta e quinta-feira, dias 21 e 22.
Maranhão disse que “a greve é um direito consagrado na Constituição da República” e que será respeitada pela administração estadual no caso das categorias em questão, mas que as perdas de recursos do Fundo de Participação dos Estados (FPE) no valor de R$ 385 milhões inviabilizaram qualquer proposta do estado no momento: “Estamos fazendo um esforço para encaminhar uma equação para atender as reivindicações de forma que sejam contempladas na receita estadual”, afirmou o governador da Paraíba.
Há oito meses os delegados solicitam a contemplação propostas, entre as quais a paridade dos salários com o que é pago aos Procuradores, ou seja, R$ 11 mil, num prazo de dois anos. Atualmente, os 305 delegados do estado recebem um salário bruto de R$ 5.400.
Já os policiais civis reivindicam o cumprimento da Lei Orgânica da categoria e um reajuste salarial.
Jornal O Norte
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