A ministra Daniela Teixeira, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou no último dia 15 de novembro o pedido de habeas corpus do médico Fernando Cunha Lima, que está foragido há duas semanas após ter sua prisão preventiva decretada pelo Tribunal de Justiça da Paraíba.
O pediatra, de 81 anos, é acusado de cometer uma série de crimes de pedofilia no estado.
A defesa do médico alegou que a prisão preventiva seria desnecessária, já que a fase de instrução do processo penal estava concluída, e argumentou que os supostos crimes ocorreram durante o exercício da profissão, sendo o afastamento do médico de suas funções uma medida suficiente, já aplicada anteriormente. Além disso, os advogados destacaram a idade avançada e os problemas de saúde de Cunha Lima.
No entanto, a ministra Daniela Teixeira rejeitou os argumentos da defesa e manteve a decisão de prisão preventiva, ressaltando a gravidade das acusações. Ela afirmou que a manutenção da prisão se justifica pela natureza dos crimes de estupro, pois o suspeito teria praticado os delitos aproveitando-se da relação de confiança estabelecida com as vítimas, em razão de sua posição como médico.
Redação
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