Nesta segunda-feira (18), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Cristiano Zanin, indeferiu o pedido da defesa de Ruan Ferreira de Oliveira, acusado de matar o motoboy Kelton Marques, para suspender o Júri Popular. O julgamento, que ocorre de forma híbrida, teve início pela manhã e tem como palco o 2º Tribunal do Júri da Comarca de João Pessoa.
A defesa de Ferreira argumentava o risco de um julgamento parcial em João Pessoa, onde ocorreu o acidente fatal em setembro de 2021. Alegavam que a cidade era marcada por um intenso clamor social em relação ao caso. “É certo que em outras localidades o caso em si gerou repercussão a macular a imparcialidade dos jurados por intermédio da internet e de outros meios de comunicação da mídia”, afirmou a defesa.
Em contrapartida, a defesa ressaltou que não buscavam um julgamento absolutamente imparcial, dada a abstração e utopia desse conceito, mas sim julgadores o mais imparciais possível. Destacaram que essa missão era particularmente difícil em João Pessoa/PB.
Com a decisão de Zanin em rejeitar a suspensão do julgamento, o júri popular de Ruan Ferreira de Oliveira, conhecido como ‘Ruan Macário’, prossegue. O réu é acusado de atropelar e matar o motoboy Kelton Marques em setembro de 2021, no Retão de Manaíra. O crime levou à pronúncia de Ferreira por homicídio qualificado com dolo eventual.
As informações são do Blog do Wallison Bezerra, do MaisPB
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