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MPF ficará à frente do caso de suspeita de xenofobia que envolve a noiva de lateral do Botafogo-PB

O caso da suspeita de xenofobia envolvendo a Adriana Borba, noiva de Léo Campos, lateral-esquerdo do Botafogo-PB, saiu da esfera estadual e passou para o Mistério Público Federal (MPF). Há duas semanas Adriana fez publicações em uma de suas redes sociais ironizando os costumes, o sotaque e até da forma de andar dos nordestinos.

A decisão de encaminhar para o MPF foi tomada nesta terça-feira pelo Núcleo de Gênero, Diversidade e Igualdade Racial do Ministério Público da Paraíba (Gedir/MPPB). A promotora de Justiça Liana Espínola, coordenadora do Gedir, explicou que o caso passou para a esfera federal porque o crime é objeto de tratado ou convenção internacional que o Brasil se comprometeu a combater, e também porque houve transnacionalidade, porque os comentários preconceituosos veiculados em rede social eram acessíveis no exterior.

Xenofobia, por lei, é tratada como crime de racismo. O responsável pelo caso na esfera federal é o procurador da República do 1º Ofício da Capital, José Godoy Bezerra de Souza.

Após rumores de que o lateral-esquerdo Léo Campos deixaria o Botafogo-PB, o atleta voltou aos treinos e, inclusive, foi relacionado e ficou no banco de reservas na partida contra o Serra Branca, na última quinta-feira, no empate em 1 a 1.

GE

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