O jornalista paraibano José Nêumanne Pinto é conhecido por suas opiniões fortes e críticas contundentes. E em uma semana em que muitos políticos e produtores de conteúdo foram ameaçados de processo e até de prisão por chamarem o presidente Jair Bolsonaro de “genocida”, Nêumanne foi além. Disse que o capitão reformado é um monstro: “Ele imitou de forma irônica como uma pessoa perde o fôlego e morre. Dá para acreditar que esse canalha usa esse tipo de recurso cênico? Pois, acredite. Sabe por que? Porque ele é um monstro. Cheguei à conclusão que já não é mais no campo da psiquiatria, mas no campo da teratologia, o estudo das monstruosidades. Só um monstro perverso, assassino e criminoso pode fazer brincadeira do pior tipo de morte que é por sufocamento”.
No mesmo comentário, o paraibano detonou o conterrâneo Marcelo Queiroga, escolhido como sucessor de Eduardo Pazuello no ministério da Saúde: “Agora [Bolsonaro] encontrou um empregadinho vagabundo, fâmulo, vassalinho, infelizmente do meu estado natal, da Paraíba, um tal de Marcelo Queiroga, o ministro ‘Que droga’, e ele disse que quando assumir a primeira coisa que vai fazer é dar uma volta pelas UTIs para ver se estão morrendo mesmo de Covid. Olha, doutor Queiroga, trata de honrar teu juramento de Hipócrates, bestalhão, idiota! Você é uma vergonha para mim, para todo paraibano decente”. As informações são do parlamentoPB.