Onze serpentes da espécie Corn snake, conhecida também como serpente de milho nasceram no Parque Zoobotânico Arruda Câmara (Bica), vinculado à Secretaria de Meio Ambiente (Semam). A Corn snake é um animal exótico, originário dos Estados Unidos, portanto não pode ser introduzida em matas brasileiras. O nascimento aconteceu no inicio do mês.
Para o nascimento dos animais, os técnicos utilizaram uma incubadora e ajudaram na eclosão dos ovos, o que é um procedimento comum, inclusive abrindo a casca dos ovos, que, devido à baixa umidade e alguns problemas climáticos, acabaram adquirindo uma resistência muito maior do que normalmente ocorre na natureza.
Dos 11 animais, cinco são da cor rosa e seis de cor preta. O nascimento de filhotes numa mesma ninhada com várias cores diferentes é uma característica da espécie. Os animais que se reproduziram na Bica são provenientes de doação de um criadouro de Pernambuco e é a segunda postura deles.
Segundo Thiago Nery, veterinário do Parque, apesar da reprodução de Corn snake não ter importância ambiental no Brasil, por ser um animal exótico, ela tem cunho cientifico, já que a experiência servirá de parâmetro para ser utilizada com serpentes nativas. “O nascimento em cativeiro dá uma garantia de que o trabalho no zoológico está sendo bem feito, que o ambiente está adequado para o animal, dando a ele um bem estar a ponto de reproduzir.” afirmou.
Educação ambiental- A educadora ambiental, Mirtes Lima, explicou que na Bica as Corn snake são utilizadas para realizar o trabalho educativo sobre a função de cada espécie e a importância delas. “Geralmente quando perguntamos aos visitantes o que fazem quando estão diante de uma serpente eles respondem: eu mato, então trabalhamos muito a desmistificação com relação às serpentes. Trabalhamos o medo que as pessoas têm, sensibilizando o público para proteger os animais, a conviver bem com eles, mesmo aqueles que não são bonitos, ou que transmitem medo. Explicamos também o porquê que alguns animais surgem nas casas e a importância de respeitar o habitat deles”, comentou a educadora ambiental.
Mirtes Lima ressaltou que o trabalho educativo é realizado apenas com as serpentes não venenosas, para evitar acidentes, e com animais habilitados para o contato humano.
Secom-JP
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