Nomeado pelo João Azevêdo (PSB) o secretário de Estado da Educação, Cláudio Furtado, assumiu o comando da nova pasta estadual da Ciência e Tecnologia. Em entrevista, Claudio Furtado afirmou que aguarda apenas o professor Antônio Roberto assumir o comando da Secretaria da Educação para iniciar os trabalhos em seu novo cargo e ainda comentou sobre reajustes salariais de servidores lotados ,da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB).
Segundo Claúdio Furtado, o diálogo com o secretário de Educação, será constante, visto que são duas secretarias que atendem as necessidades de educação que são vistos como uma rede no ensino fundamental e superior.
No último final de semana, foram publicadas no Diário Oficial do Estado da Paraíba (DOE-PB) as nomeações de dois novos secretários de estado que já haviam sido anunciados pelo governador João Azevêdo (PSB) em janeiro. Antônio Roberto de Araújo Souza assume a pasta da Educação estadual no lugar de Cláudio Furtado, que assume a pasta da Ciência e Tecnologia.
Antônio Roberto de Araújo Souza já adiantou quais são os quatro principais pontos que deverão ser aplicados na gestão dele à frente da Pasta.
O primeiro ponto colocado pelo novo secretário é a alfabetização de todas as crianças até o fim do segundo ano do ensino fundamental, por meio de políticas de cooperação entre Estado e Municípios.
No segundo ponto, Antônio disse que tem como meta melhorar os indicadores de aprendizagem em todas as etapas da educação básica e colocar a Paraíba em posição de destaque em avanços na educação brasileira.
A terceira frente apontada pelo novo secretário trata sobre ampliação do número de escolas integrais, o que ele entende que é determinante para a melhoria dos resultados de aprendizagem.
O último ponto destacado que deverá ser aplicado pelo novo auxiliar do Estado foca na preparação de estudantes do ensino médio para acesso à universidade, com ampliação de oportunidades de formação técnico-profissional.
“Isso vai exigir amplo esforço para pensar uma nova estrutura da Secretária de Educação e executar uma redistribuição das escolas e redes de ensino”, disse.
Redação
