“O fato gerador da morte dele foi involuntário”, diz delegado sobre morte de cabo do Exército em JP

A morte do cabo do Exército identificado como Gil Anderson, após acidente quando ele treinava Muay Thai com um outro aluno no Centro da Juventude, na praça Lauro Wanderley, nos Funcionários I, em João Pessoa, teria tido fator gerador involuntário, de acordo com o delegado Paulo Josafá, da Delegacia de Homicídios.

Segundo o delegado o aluno treinava a modalidade de luta juntamente com um companheiro antes do professor chegar e em um determinado golpe quando ele caiu, o aluno que estava com ele já percebeu que ele estava inconsciente.

O cabo foi socorrido para a UPA de Cruz das Armas, passou por procedimento de reanimação, mas não resistiu.

“O fato lá na academia do aluno que veio a óbito ele era cabo do Exército e no momento, ouvindo o responsável pela academia, costumeiramente eles começavam o treinamento sem a presença do professor, então eles começaram, um deu um golpe, a vítima cai com o outro por cima dele, aí ele passou mal, perdeu os sentidos e teve um princípio de um hematoma causado pela queda na altura do pescoço e tanto o companheiro dele como outros socorreram ele para a UPA de Cruz das Arma. A médica disse que inicialmente tentou entubar, mas devido ao inchaço no pescoço viram outra maneira de reanimar, familiares e amigos que vieram aqui alegaram que o fato foi involuntário, ou seja sem intenção por parte do companheiro dele. A princípio o fato gerador da morte dele foi involuntário, mas será investigado para que seja esclarecido o que realmente aconteceu” disse o delegado.

PB Agora