O forró foi considerado pelo Patrimônio Cultural do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) patrimônio Cultural do Brasil. O pedido de registro foi feito em 2011 pela Associação Cultural, sediada em João Pessoa, Balaio do Nordeste, que recebe apoio de Ruy Carneiro.
Ruy Carneiro comemorou a decisão unânime do Conselho. “É um reconhecimento importante para nossa cultura, nossa região, nosso turismo. Agora o forró entrará no calendário das políticas públicas de nosso país.”
Em maio deste ano, Ruy Carneiro visitou a associação e assumiu compromisso de trabalhar para tornar o Forró um patrimônio imaterial cultural brasileiro e destinar recursos para a construção de um Museu do Forró, na cidade de João Pessoa.
“A primeira conseguimos conquistar. Agora vamos trabalhar para construir um Museu em homenagem ao forró, aqui em João Pessoa. As duas ações visam fortalecer a cultura, a economia e o turismo paraibano”, comentou Ruy.
Durante a votação, o conselho considerou o forró como um supergênero musical, por reunir ritmos nordestinos, entre eles, o xote, xaxado, baião, chamego, a quadrilha, o arrasta-pé e o pé-de-serra.a relevância do forró por englobar atividades como artesanatos, orquestras sanfônicas, escolas de dança, preservação de instrumentos (rabeca, sanfona, triângulo, pífanos e zabumba)
Ruy Carneiro já apoia a Balaio Nordeste, com a destinação de recursos de emendas parlamentares para o custeio de projetos desenvolvidos na instituição. A entidade cultural sem fins lucrativos foi criada em 2010, com o objetivo de contribuir, através da promoção e organização de eventos culturais, de lazer e entretenimento, para a valorização, divulgação e preservação da Cultura Popular e incremento do turismo local. A entidade atua com Orquestra Sanfônica, Trios de Forró, Duplas de Repentistas, Cavalo Marinho, Rabequeiros, poetas, oficinas de acordeom, percussão (pandeiro), confecção de zabumba, rabeca, capacitação para editais culturais e consultorias e mantém a Escola de Música Mestre Dominguinhos.