A Paraíba o tempo todo  |

OAB-PB pede a advogados populares que participem de pesquisa do CNJ sobre satisfação

O Conselho Nacional de Justiça realiza até a próxima sexta-feira (30) uma pesquisa que visa verificar o clima organizacional e o nível de satisfação dos usuários com a Justiça brasileira. Podem participar juízes, servidores e usuários do Poder Judiciário, sendo, neste caso, partes em processos e seus advogados, particulares ou públicos.

Neste sentido, o vice-presidente da OAB-PB, Bruno Veloso, apela para que toda a população paraibana e os advogados em geral responda a pesquisa, que, segundo ele, “é extremamente importante para aferir a qualidade da prestação jurisdicional na Paraíba e no Brasil”.

“Esta pesquisa é muito importante, sobretudo no quis diz respeito a justiça estadual, uma vez que segundo pesquisa do próprio CNJ, existe um índice de congestionamento de 75% nos processos paraibanos”, comentou o vice-presidente.

Veloso destaca que os questionários, que estão disponíveis no portal do CNJ e com links no sites do tribunais paraibanos, a exemplo do TJ-PB e TRT-13, levam menos de um minuto para serem respondidos e são disponibilizados para os magistrados e servidores por meio do sistema corporativo e exigem login e senha.

Juízes e funcionários responderão a questionários diferentes. No entanto, ambos visam verificar as condições de trabalho desses profissionais e o grau de satisfação, dentre outros pontos. Com relação ao usuário, o objetivo é avaliar o atendimento prestado por juízes e servidores da Justiça.

CNJ

Segundo o diretor do Departamento de Gestão Estratégica do CNJ, Fabiano de Andrade Lima, a pesquisa tem por objetivo mapear os desafios do Poder Judiciário e, assim, atender a missão do Conselho enquanto órgão de planejamento do Poder Judiciário, conforme instituído pela Resolução 70, de março de 2009.

“A pesquisa vai nortear o CNJ nos projetos de âmbito nacional”, explicou o diretor. “A ideia é que a percepção de juízes, servidores e usuários sobre a Justiça dê subsídio ao planejamento instituído pelo CNJ para os tribunais”, finalizou.
 

 

Assessoria

    VEJA TAMBÉM

    Comunicar Erros!

    Preencha o formulário para comunicar à Redação erros de português, de informação ou técnicos encontrados nesta matéria do PBAgora.

      Utilizamos ferramentas e serviços de terceiros que utilizam cookies. Essas ferramentas nos ajudam a oferecer uma melhor experiência de navegação no site. Ao clicar no botão “PROSSEGUIR”, ou continuar a visualizar nosso site, você concorda com o uso de cookies em nosso site.
      Total
      0
      Compartilhe