O governador João Azevêdo (PSB) defendeu nesta segunda-feira (21), durante o programa semanal fala governador, uma investigação mais efetiva para que se saiba a origem do óleo e os culpados pelo crime ambiental possam ser responsabilizados.
De acordo com João já existe na Paraíba um grupo composto por representantes da Sudema, Capitania dos Portos, Ibama, ICMBio e prefeituras de Conde, Cabedelo e João Pessoa, que faz acompanhamento e monitoramento diário do litoral. Além disso os dos donos de marinas, catamarãs e pescadores também vêm monitorando as águas para alertar os órgãos responsáveis caso encontrem algum vestígio da substância.
João disse ainda que se houver necessidade, serão realizados voos, nem que sejam diários, sobre a costa paraibana para garantir que o litoral do estado não seja tão atingido como aconteceu em outras praias do Nordeste.
“Nós poderemos fazer sobrevoos, se for necessário até diários para verificar se esse óleo está chegando nas nossas praias, mas torcemos que não, que as correntes marítimas façam com que não sejamos afetados” declarou.
João ainda pediu que caso a população encontre manchas do óleo nas praias, ou algum animal impregnado, que não entrem em contato direto com a substância sem a proteção adequada.
“Peço também que a população, se encontrar essas manchas em alguma praia, não entre em contato com o óleo, se for o caso de algum animal marinho estar impregnado que não retirem o óleo sem utilizar a devida proteção” pontuou.
As declarações repercutiram nesta segunda-feira (21) no Programa Fala Governador.
Redação
