Operação Pipa atende comunidades que mais sofrem com a crise hídrica em Campina Grande
Nesta quarta-feira ação acontece no bairro das Cidades, beneficiando 400 pessoas
As comunidades mais afetadas com a maior crise hídrica da história de Campina Grande estão sendo beneficiadas com a operação carro-pipa, iniciada esta semana, após um rigoroso processo de seleção de 50 pipeiros. A seleção foi feita por meio da Defesa Civil, em conjunto com outros órgãos administrativos. A avaliação inicial do coordenador da Defesa Civil, Ruiter Sanção, é de que a iniciativa tem alcançado os seus objetivos, beneficiando moradores das zonas urbana e rural de Campina Grande.
Nesta quarta-feira, 29, a operação acontece, entre outros pontos, no bairro das Cidades. Só nesta comunidade, estão atendendo à população três caminhões. A estimativa é de que cerca de 400 pessoas serão beneficiadas.
O coordenador garantiu que este trabalho será feito diariamente, levando-se em conta a necessidade de se proporcionar segurança hídrica aos bairros mais carentes, mesmo porque o açude de Boqueirão conta com apenas 3,5% da sua capacidade total e as águas da transposição do Rio São Francisco ainda não estão alimentando aquele manancial.
Ruiter Sanção informou, ainda, que as equipes da Defesa Civil estão acompanhando cada etapa da operação. “Nesta terça-feira, dia 28, por exemplo, estivemos todo o dia na zona rural campinense. Visitamos e prestamos assistência aos moradores de distritos, pois é sobretudo nestes locais onde a carência de água é mais sentida, exigindo-se um esforço permanente dos que fazem o governo municipal”, completou o coordenador.
Por sua vez, o secretário municipal de Agricultura, Fábio Medeiros, afirmou que está sob a coordenação da Seagri quinze carros pipas, os quais foram divididos para o atendimento às populações de Galante, São José da Mata e Catolé de Boa Vista. Cada distrito foi contemplado com cinco caminhões.
Ele explicou que cada caminhão é identificado com o emprego de adesivos oficiais, isto para facilitar o registro de quaisquer denúncias por parte da população. De acordo com o secretário, cada pipeiro do programa foi rigorosamente selecionado para prestar a melhor qualidade de atendimento à comunidade.
Fábio Medeiros explicou, ainda, que cada caminhão comporta de 8 a 10 mil litros d’água. Conforme explicou, a água é oriunda do açude Saulo Maia, localizado no município de Areia, no brejo paraibano. O açude tem capacidade de quase dez milhões de metros cúbicos d’água.
Redação com Codecom/CG
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