Longevidade, foi o que Deus concedeu a Rainha Elisabeth II. Reconheço o papel excelente que exerceu a coroa britânica, principalmente a Inglaterra e demais países sob o seu regime monárquico. O continente africano, não tem muito a festejar; pois, não só a coroa britânica como também outros poderes de Europa por anos carcomeram suas riquezas e os trataram como escravos mesmo depois da abolição da escravatura naquele continente, porém, isso é assunto que está nas mãos do Grande Juiz; com certeza, naquele grande dia, Ele mesmo trará cada assunto diante do seu tribunal e dará sentenças certeiras e perfeitas; e a colonização de povos sofridos por outras nações poderosas será um desses assuntos que serão julgados.
A morte da Rainha traz assombro ao mundo, para mim, um assombro patético, pois vida abundante acompanhada de longevidade já tinha a mesma. Esse dia, com certeza, nem ela foi tomada de surpresa ou essa parte do mundo, incluindo uma boa porção do terceiro mundo, é infantil, insensata ou atua com comportamento de um nerd. A coroa britânica, para 60% de sua população jovem, já deveria ser uma história de museu desde o fim do século XX. A coroa exerce um poder insosso sobre o Reino Unido, que não tem reflexo nas verdadeiras necessidades dos seus povos na atualidade e tão pouco no resto da Europa.
A princesa Diana, na década dos 90, já dava fortes sinais de que uma mudança radical deveria se dar em meio a política e o sistema Real, o seu grito até hoje não foi ouvido e Inglaterra com as demais províncias do Reino, se assim podemos considerá-las, continua na mesma marcha insossa e sem nenhum sentido proveitoso para o mundo. A história passada da realeza Britânica com seus logros e estabilidade para o continente europeu, serve de admiração, ainda que tenhamos nossas reservas.
Na atualidade, sua existência e valores concretos são altamente questionáveis. Rei Charles III, outro insosso e aborrecido por grande parte dos que fazem a população do Reino Britânico, continuará, até não sei quando dirigindo o barco sem rumo e sem definição desse poder real. Que Deus tenha misericórdia da Inglaterra e das demais nações que vivem sob o domínio imperial.
Mudando de assunto:
O 7 de setembro no Brasil, na verdade, foi algo assombroso. Bolsonaro, sim, conseguiu levar milhares de pessoas às ruas e dar o verdadeiro grito de nacionalidade e civilidade, dividendos para sua campanha é certo que virão. Agora, como diz a turma dos Pingos nos Is, da Jovem Pan: “quem estiver com inveja, que faça o mesmo; convoque o povo às ruas e faça a sua festa”. A democracia dá liberdade a todos segmentos para que se expressem de um modo livre e ordeiro.
Vamos esperar a próxima semana e ver o que essa solenidade festiva trouxe de dividendos aos candidatos de direita em termos de votos.
Tarcisio de Freitas, carioca e atual candidato ao Governo de São Paulo, começa a ascender nas pesquisas de opinião e já começa a ameaçar Fernando Haddad (PT), que até agora se apresentava como cabeça nas mesmas. Tarcisio de Freitas (Republicanos), devagarzinho vai ganhando a confiança do eleitorado paulista. São Paulo só tem a ganhar com o Tarcísio em sua liderança.
Paraíba:
Na minha terrinha a política está pegando fogo, aliás, política para aquelas bandas é festa do povo a cada dois anos. O atual governador João Azevedo que se cuide: os três meninos que vem logo atrás dele, tem muita juventude e discurso na garganta, principalmente um de Cajazeiras. Estou ansioso para que chegue logo o dia 2 de outubro e que essa briga de galo seja definida em sua maioria.
Elcio Nunes
@elciojnunes